22 de fev. de 2010

Self-titled: 10 anos de Slipknot

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Há 10 anos atrás o primeiro álbum da banda de 9 membros de Des Moines teve seu lançamento. O Slipknot entrou em sua primeira turnê. Eles tocaram no OzzFest e deixaram todos boquiabertos.

Há 10 anos atrás o álbum Self-titled Slipknot era provavelmente algo que niguém esperava ouvir, e o Slipknot naquela época era provavelmente uma banda que ninguém esperava ver. Muitas pessoas tiraram sarro da banda, pelo jeito que se vestem, com todas as máscaras e trajes de pára-quedistas. Mas o Slipknot nunca se importou. Eles disseram “Vai se foder” e continuaram verdadeiros consigo mesmos, continuaram verdadeiros com a música. Muitas coisas foram contra eles. Eles foram (e ainda são) uma banda de 9 pessoas de Des Moines, Iowa, com máscaras, tocando música brutal. Muitas pessoas disseram que a banda não sobreviveria, mas depois de 10 anos o Slipknot continua forte, se não mais forte do que eram em ’99.


29 de Junho, 1999... Esse foi o dia que mudou o mundo da música. Bem, na verdade o mundo nunca mais foi o mesmo depois do primeiro show do Slipknot no OzzFest em West Palm Beach. As pessoas puderam testemunhar a energia e toda a insanidade quando o Slipknot tocou ao vivo. Um mês depois desse primeiro show, o álbum Self-titled, uma obra de 15 faixas, teve seu lançamento.

Durante esses 10 anos o Slipknot infectou muitas pessoas, que se tornaram fãs. Os verdadeiros fãs ainda estão com a banda, e o Slipknot continua com seu plano. E o plano é de infectar o máximo de pessoas possível. Infectá-los com loucura. Esse é o Slipknot.

10 anos atrás o Slipknot mudou tudo. Depois disso nada nunca mais foi o mesmo. E ainda não é o mesmo. E nada mais vai ser o mesmo.

Nada...

Metal Hammer: Álbuns da Década – Sipknot, Vol.:3



Uma vez por semana na Metal Hammer, terá uma revisão de um dos melhores álbuns dessa década, e compartilharão a história por trás do CD, vídeos relacionados e alguns links. Para começar a saga, deram uma olhada na marca registrada e grande álbum do Slipknot, o ‘Vol.3: (The Subliminal Verses)’.

Seguindo o album ‘Iowa’, o Slipknot foi tachado como uma banda em transtorno. Ou melhor dizendo pelo lado clichê, a impressa o declarou como uma banda em guerra.

É fato que todos da banda foram crescendo individualmente como pessoa; entrevistas da turnê de ‘Iowa’ continham alguns membros fuzilando uns aos outros de todos os ângulos, e quando Joey Jordison e Corey Taylor começaram a obter grande sucesso com seus projetos paralelos (The Murderdolls e Stone Sour), o futuro parecia em clima desértico para a máquina de dezoito pernas de Des Moines.

Com Corey Taylor falando sobre Stone Sour ter uma estrada mais longa do que a do Slipknot e seu problema alcoólico atingindo um estado crítico, a banda se mudou para a mansão-estúdio de Rick Rubin, para trabalhar com a própria lenda barbuda em seu terceiro projeto. Rubin usou a sua técnica de produção de deixar a banda sozinha por alguns dias, e às vezes até semanas para darem o melhor de si em seu novo material, e a decisão acabou sendo um risco que correram da banda acabar terminando.

Mas muito pelo contrário, o Slipknot criou um álbum que ainda permanece como um dos melhores lançamentos do metal dessa década.

Enquanto era esperado que os membros do ‘Knot arrancariam os braços uns dos outros e muitos já estavam até anunciando o provável final da banda, eles combateram suas diferenças, se solidificaram como um grupo e escreveram um álbum que é considerado por muitos o melhor de sua carreira. Intencionalmente ou não, Rubin alegou uma falta de participação inadvertidamente contribuída para esse grande projeto enquanto a banda direcionou suas melodias a alturas que talvez que nenhuma outra banda de metal já atingiu antes.

O tempo que Taylor passou em sua banda mais melódica, Stone Sour, contribuiu para isso? Isso pode definitivamente ser discutido. A coisa mais impressionante do ‘Vol.3’ é que há tantas linhas ótimas de vocal, e a banda não teve de tocar num tom mais leve do que a marca registrada furiosa deles.

Quer uma evidência? Escute a multidão no Download Festival gritando ‘Clau-stro-pho-bic!’ e ‘Cat-o-stro-pic!’ durante ‘Before I Forget’. De fato, quando o Slipknot lançou o álbum Selft-titled em ’99, nós nunca achamos que eles conseguiriam travar outro hino como ‘Wait And Bleed’. A introdução de ‘Duality’ no Download Festival desse ano nos conta como estávamos enganados. A evidência dessa combinação de beleza e brutalidade? Escute 80 mil pessoas gritando “nothing is what it seems!” da mesma performance.

O Slipknot também zombou de algumas acusações feitas pelo lançamento da música ‘Vermilion Pt. 2’ do ‘Vol.3’, de que era uma faixa acústica assombrada que lembrava os melhores momentos do acústico do Alice In Chains, clamando que Corey Taylor é um dos melhores vocalistas do rock dessa geração. Algo interessante também, o ‘Vol.3’ foi o primeiro CD do Slipknot a não carregar o selo de orientação (‘Parental Advisory’) por Taylor querer dispersar qualquer tipo de preconceito de que suas letras envolviam blasfêmias.

Simplesmente, isto é sobre como o metal moderno pode se tornar perfeito. Da banda mais pesada dessas que chegou até o mainstream, esse é o melhor momento do Slipknot.

* Thanks: MetalHammer.co.uk

Slipknot com seis indicações ao 'Kerrang! Awards 2009'






Como informamos anteriormente, a premiação do 'Kerrang! Awards 2009' será realizada no próximo dia 3 de Agosto, em algum local secreto não-divulgado de Londres e será apresentado por Corey Taylor, do Slipknot e Scott Ian, do Anthrax.

Slipknot e Metallica encabeçam as nomeações para o 'Kerrang! Awards'. Ainda animados pela recente aparição triunfal no Download Festival 2009, o noneto de Iowa conseguiu seis nomeações (incluindo duas para Melhor Single) enquanto a lenda do metal, Metallica, são indicados para cinco categorias.

Veja abaixo todas as categorias e seus indicados:

MELHOR REVELAÇÃO BRITÂNICA

My Passion
In Case Of Fire
Attack! Attack!
Young Guns
Fei Comodo


MELHOR REVELAÇÃO INTERNACIONAL

Shinedown
Five Finger Death Punch
The Gaslight Anthem
Metro Station
Versa Emerge


MELHOR BANDA AO VIVO

Metallica
Slipknot
Enter Shikari
The Prodigy
Gallows


MELHOR SINGLE

Metallica - All Nightmare Long
The Prodigy - Omen
Slipknot - Dead Memories
Slipknot - Psychosocial
Placebo - For What It's Worth


MELHOR VÍDEO

Papa Roach - Hollywood Whore
Slipknot - Sulfur
Metallica - The Day That Never Comes
Mastodon - Oblivion
Placebo - For What It's Worth


MELHOR ÁLBUM

Green Day - 21st Century Breakdown
Metallica - Death Magnetic
Slipknot - All Hope Is Gone
Gallows - Grey Britain
Placebo - Battle For The Sun


MELHOR BANDA BRITÂNICA

Bullet For My Valentine
Bring Me The Horizon
You Me At Six
Enter Shikari
Gallows


MELHOR BANDA INTERNACIONAL

Green Day
Slipknot
Metallica
Madina Lake
Lamb Of God

Corey Taylor e Scott Ian serão os anfitriões do 'Kerrang! Awards'

O vocalista do Slipknot Corey Taylor e o guitarrista do Anthrax Scott Ian serão os anfitriões na premiação do 'Kerrang! Awards' deste ano, que será realizado em Londres, Inglaterra, dia 3 de Agosto.

"Será incrível a apresentação do prêmio com meu bom amigo Corey", diz Scott Ian. "Eu que tenho apresentado nos últimos anos e posso assumir que fico um pouco solitário lá em cima. Realmente não posso esperar".

"Quando fui convidado para ser co-anfitrião do 'Kerrang! Awards' minha resposta foi muito simples: QUANDO E ONDE?", acrescenta Corey Taylor. "Mesmo que eu não tenha a chance no inferno de disputar poderes com Scott Ian, meu plano pra se manter sóbrio será no único jeito que sei... possivelmente através de pura determinação e grandes quantidades de café".

Quando perguntado se Corey deveria usar sua máscara do Slipknot durante a cerimônia, Scott Ian respondeu: "Eu realmente prefiro que não, porque acho um pouco desconcertante. Enfim, porque ele deveria se esconder? Talvez eu deveria usar uma máscara? Olhe como ele gostou!".

"Scott e eu vamos ter o tempo de nossas vidas", insistiu Corey. "E se eu tiver sorte, talvez ele dance comigo depois".

Banda paralela de Shawn debuta no Reino Unido





O percussionista do Slipknot Shawn "Clown" Crahan irá tocar no Reino Unido, pela primeira vez, com sua banda paralela, o Dirty Little Rabbits. O show, que será organizado pela 'Kerrang!', faz parte das comemorações da revista gringa pelo dia internacional do rock e será realizado dia 31 de Julho, com participação da banda Lacuna Coil.

Em conversas com a 'Kerrang!', Shawn recruta todos os fãs do Slipknot para comparecer à apresentação do DLR: "não perca uma parte da história!".

"Eu esperei toda a minha vida por esta banda e o fato de tocarmos no Reino Unido é um sonho", disse Shawn. "Estes shows irão definir recordes e, para quem não for, irá perder a chance de ser parte da história".

"O futuro está previsto", acrescentou. "Portanto, prepare-se para pular no buraco do coelho!"

* Thanks: Kerrang.com

Slipknot em proshot no webcast do Download Festival



O site oficial do festival Download Festival está disponibilizando duas filmagens profissionais da apresentação do Slipknot, no último dia 13 de Junho.

Somente estão disponíveis as faixas "Sulfur" e "Spit It Out" no webcast do Download Festival 2009.

Para ver algumas fotos da apresentação da banda no Download, acesse aqui e veja a galeria de fotos feitas por Ross Halfin.

Novo álbum em 2010?





O Slipknot começa a falar sobre um possível novo álbum em 2010. O percussionista Chris Fehn disse que, provavelmente, um novo álbum do Slipknot virá no próximo ano, mas se recusou a confirmar o número de faixas ou quaisquer outra informação.

O #3 ainda falou sobre o show no festival holandês Sonisphere, onde ele diz que se superou ao resistir a dor de uma suspeita fratura na mão mas, mesmo assim, tocou para a multidão de fãs holandeses que aumenta a cada dia.

Chris também assumiu que adora tocar em lugares inusitados, como na Sérvia, aonde "as pessoas poderiam esperar por até 10 anos para ver o Slipknot tocar ao vivo".

Corey fala sobre o Download Festival




O vocalista do Slipknot, Corey Taylor, falou sobre a apresentação legendária da banda no Download Festival desse ano. Em entrevista a Radio 1 Rock Show, Taylor disse:

"Eu ainda estou tentando descobrir o que foi aquilo! Foi enorme, foi incrível, foi tudo que eu esperava. Só o fato de que as pessoas ainda estão falando nisso, é uma prova de como estamos. No minuto em que pisei no palco, fiquei ansioso por uns 35 segundos, eu comecei a perder a cabeça até olhar a primeira fileira e ver um cartaz que uns fãs fizeram que dizia: 'finalmente, o Slipknot é banda principal do Download', e isso em deixou muito feliz. Sua mente viaja nos dois lados da história. Ou você é o Iron Maiden, a banda que as pessoas estão esperando o dia todo, ou você é o My Chemical Romance, onde as pessoas pensam 'porque vocês são a principal banda desse palco?' e jogam garrafas em você."

Você pode ler mais sobre o Slipknot na última edição da Metal Hammer e ver o primeiro show solo do Corey na Europa esse ano no Sonisphere Festival.


Thanks : Metalhammer

Entrevista com Corey e Shawn na Revolver: Abril/09

Corey e Shawn deram uma entrevista para a revista Revolver em Abril desse ano junto com Claudio Sachez do Coheed and Cambria, e Matt Heaffy do Trivium, para comentar a parceria das três bandas na turnê do All Hope is Gone.

Scans:

* Scan 1
* Scan 2

* Scan 3


Welcome To Our Neighborhood

Slipknot apresenta seus novos companheiros de turnê: Coheed and Cambria e Trivium.

Se tem algo que o Slipknot odeia é ser previsível. Em todos os passos da carreira eles surpreenderam os fãs com alguma coisa inesperada, excitante e na maioria das vezes, perigosa. No começo o simples fato de ter 9 pessoas no palco já era chocante o suficiente, mas conforme o tempo foi passando e a popularidade do Slipknot cresceu, eles tiveram que achar novas maneiras de deixar as pessoas incrédulas. Então eles mudaram as máscaras e construiram percussões hidráulicas perigosas que sobem e uma plataforma de bateria que chega a ficar de cabeça para baixo com apenas um cinto segurando o baterista Joey Jordison de cair no chão.

Quando era a hora de montar a turnê para 2009, o Slipknot quis surpreender de novo os maggots e planejaram algo que fosse chocar e talvez inspirar os fãs.

"Os shows ficam chatos quando são bandas do mesmo estilo o tempo todo." diz Shawn. "Se você coloca três bandas de metal juntas não fica tão bom"

Com um pouco de pesquisa, o Slipknot descobriu que a banda com inspiração de ficção cientifica e emo-prog Coheed and Cambria estavam procurando uma turnê e eles eram os candidatos perfeitos para essa variedade.

"Eu me lembro da primeira vez que ouvi Coheed e pensei 'nossa quem são eles?'" diz o vocalista Corey Taylor. "A música que eles fazem é muito boa e muito diferente, não tem nem como descrever."

Depois de escolher uma das bandas de abertura, o Slipknot quis uma banda de metal pra completar o ciclo, mas alguém diferente. Então eles escolheram os companheiros de gravadora Trivium. Uma semana antes da turnê começar em St. Paul (Minessota), a Revolver se encontrou com Corey, Shawn, o vocalista do Coheed and Cambria Claudio Sanchez e o do Trivium, Matt Heaffy pra conversar sobre essa união.

O que te deu a idéia de juntar bandas tão diferentes?
Shawn: Quando você faz tantas turnês como nós já fizemos, você quer mudar as coisas. Não por razões egoístas, mas pelos fãs. Eu me lembro de ser criança e ir em shows no LollaPalooza, onde tinham bandas de vários gêneros juntos. E eu acho que essa é a melhor maneira de dar pras pessoas tipos diferentes de arte, assim eles vão para casa com um potencial o mais positivo possível.

Claudio, você teve algum receio inicialmente em sair em turnê com uma banda pesada como o Slipknot?
Claudio: Na verdade não, o Chris (Pennie) nosso baterista tinha me mostrado algumas coisas do Slipknot e eu achei muito bom. Então eu saí de férias com a minha noiva e o vídeo de Psychosocial apareceu na TV e aquilo me ganhou. E é essa música que eu estou escutando sempre. Ela fica no 'repeat' e tem algo sobre ela que me prende. Por isso pensamos 'porque não?'. Sempre gostamos de fazer coisas diferentes.

Slipknot, Coheed and Cambria e Trivium são bandas muito diferentes. Existem elementos que vocês todos tem em comum?
Corey: Todos fazemos o tipo de música que a gente quer sem se importar com as críticas, e acho que isso é uma das melhores coisas dessa turnê. Essas três bandas trazem uma sensação de 'danem-se as regras e essa merda toda'

Claudio: Sempre queremos agradar as pessoas que vem nos apoiando faz tanto tempo, mas temos sorte porque os fãs do Coheed and Cambria sempre aceitam algo diferente e procuram um progresso pra te empurrar pra frente.


"Essas três bandas trazem uma sensação de 'danem-se as regras e essa merda toda'"
Corey Taylor

Nos Estados Unidos é surpreendente ver uma banda como o Coheed and Cambria tocando com uma banda de metal, mas na Europa esse tipo de festival com metal, pop e grupos de hip-hop tocando juntos é bem comum e ninguém olha torto.
Shawn: Sim, eu acho que comecei a querer esse tipo de turnê de verdade depois que começamos a tocar em festivais. Tocamos nos festivais Reeding e no Leeds (Inglaterra) e eu pude ficar no palco e ver o show do Queens of The Stone Age, e teve o Rage Against The Machine antes de nós, aí nós tocamos e depois veio o Placebo. Eu acho que funciona na Europa porque todo mundo vai nesses festivais pra ter as mentes preenchidas com todas essas coisas diferentes.

Você Acha que os Europeus tem uma visão diferente sobre o metal em comparação com os americanos?
Matt Heafy: Eu acho que é mais como os Estados Unidos versus o resto do mundo. Não existem divisões tão grandes pela Europa entre os gêneros e é isso que deixa as bandas arriscarem porque junta as pessoas de diferentes estilos. Não é questão de elite onde você vai "Ei, você não pode gostar disto porque você não é do metal". Os Estados Unidos tem todos os tipos conhecidos de metal, os nomes e os tipos fazem com que as pessoas se classifiquem como se fossem plantas ou lagartos. Mas quando não temos essas barreiras ou divisões em uma turnê como essa, o show vai progredir.

Claudio, você acha que alguns fãs o discriminam por não te acharem "do metal" o suficiente?
Sanchez: As vezes. Eu estou trabalhando num novo material e meu irmão é fã de metal e tem a cabeça meio fechada. Então eu toquei algumas demos pra ele, e e não tem vocais em cima das melodias, mas ele ouviu e disse "Nossa, eu estou gostando, mas você vai estragar assim que começar a cantar."

Corey: (risos) Mas que merda cara.

Sanchez: Eu o amo cara, ele é brutalmente honesto. Mas sempre tem um elemento no que você faz que te diferencia das outras coisas, depende de como cada pessoa escuta eu acho. E pra mim, eu continuo fazendo o que eu gosto e espero que isso cresça nas pessoas que talvez não gostaram logo de cara.

Por causa da diversidade dessa turnê você acha que os jovens vão ficar com a mente mais aberta pra novos sons?
Corey: Eu espero que sim. Sempre disse que o metal tem um potencial pra ser gostado por muita gente. Os fãs são muito apaixonados, e se eles conseguirem ver através das bandas que eles amam e abrir a mente, eles podem ultrapassar muitas e muitas barreiras musicais.

Bandas como o Slipknot e o Lamb of God seriam consideradas inapropriadas para o mercado 20 anos atrás, mas agora parece que ser extremo virou um requisito.
Shawn: Eu só acho que as bandas verdadeiras estão fazendo um ótimo trabalho e eles não ligam para as coisas patéticas que algumas pessoas dizem. Por isso é um requisito ser assim, nós vivemos em tempos pesados, pessoas são extremas. Existem coisas assim acontecendo o tempo todo pelo mundo e tem uma arte boa e pesada que ajuda todo mundo.

Todos vocês tem feitos turnês praticamente sem descanso. Isso é essencial para o mercado musical de hoje em dia?
Corey: Bom, é assim que costumava ser. Por mais modernos que a gente seja, nosso foco sempre foi 'faça o trabalho." Nós começamos em 1999 e não paramos por 10 anos. Infelizmente, parece que muitas bandas acham que assim que ficam famosos e assinam um contrato o trabalho acabou. Eles acham que apenas merecem o sucesso. Então eles não se esforçam mais pra sair e contruir uma base de fãs. E agora a gente vê essas bandas sumindo e as bandas que trabalharam ficam por aqui por mais tempo. E eu acho que as pessoas estão notando isso e voltando a ter ética.

"Eu tinha 13 anos quando entrei nessa banda, então praticamente tudo que aconteceu na minha vida, aconteceu nessa banda enquanto eu tocava."
Matt Heafy

Matt, qual é a importância da turnê para o Trivium?
Matt: Pra mim, a turnê é tudo. Eu tinha 13 anos quando entrei nessa banda, então praticamente tudo que aconteceu na minha vida, aconteceu nessa banda enquanto eu tocava. É tudo que eu sei e tudo que eu quero fazer e é a melhor maneira de ganhar novos fãs. Tenho certeza que 90% das pessoas nessa turnê do Slipknot não nos conhece, e vai ser muito bom mostrar a todos eles o que fazemos de melhor.

"Nós temos sorte porque os fãs do Coheed and Cambria sempre aceitam algo diferente"
Claudio Sanchez

Você gosta de sair em turnê?
Shawn: Eu odeio. Fico tão entediado que quero dar um tiro na cabeça. Mas tenho que concordar que aparentemente é tudo que eu sei fazer. E pelo jeito vou fazer isso até virar pó. Mas uma coisa eu digo, não entrei nisso pra fazer discos, entrevistas ou clipes. Eu entrei nisso pela performance ao vivo, pra parar a minha dor. E depois de 10 anos fazendo isso, eu melhorei bastante, todos sabemos como é difícil ficar em turnê e como isso pode te afetar mas eu preciso disso. Quando eu estou no palco, as luzes acendem e eu vejo meus irmãos, escuto aquelas notas e sinto aquela dor, eu sei que nasci pra isso. Só não queria ficar tanto tempo longe de casa pra fazer.

Corey: Quando fazemos uma turnê, os primeiros 6 meses são o ápice pra mim, depois disso começa a pesar. Fazer a turnê pelos Estados Unidos é mais fácil porque você não se sente tão longe. Mas quando você vai pra lugares como Austrália ou Japão - qualquer lugar que tem um dia inteiro entre você e sua família - é aí que começa a te afetar. E ser pai dificulta muito isso. Estou fazendo turnê desde que meu filho nasceu, então ele sabe que quando vou trabalhar, vou ficar longe um tempo.

A sensação de estar no palco compensa as dores de ficar na estrada?
Sanchez: Sim e não. Tem momentos de claridade em que você pensa 'é por isso que eu estou aqui.' mas com certeza tem momentos que você queria estar comemorando outra coisa com outras pessoas. Eu mal posso esperar pra entrar em turnê mas ao mesmo tempo não estou nada empolgado em deixar minha noiva pra trás.

Haffy: Eu sou uma pessoa que gosta de rotina, eu gosto de acordar sempre no mesmo horário e fazer tudo na minha casa que é minha zona de conforto e você perde tudo isso quando esta em turnê. Você nunca sabe como seu camarim vai ser ou o banheiro mais perto ou até o que você vai comer naquele dia. As pessoas precisam saber que a turnê não é um mar de rosas, mas é por isso que eu e o Paolo (Gregoletto, baixista) fiacmos viciados em sair e conhecer os lugares. Tento descobrir o máximo possível sobre o lugar, visitar os restaurantes, os museus ou as atrações locais que cada cidade tem e isso faz o dia passar mais rápido. Mas quando você sai do palco já está tudo fechado e você precisa dormir em um caixãozinho no ônibus. Mas é assim que funciona.

Shawn, como você se sente sobre ter que cair na estrada de novo nessa turnê?
Shawn: Tudo que eu posso dizer é que o Slipknot se tornou isso, essa experiência de tolerância, e isso vai acontecendo e acontecendo e ficando cada vez mais difícil, todo mundo quer desistir mas todos acabam ficando. E fica louco e frustrante e está ficando definitivamente mais violento e insano. Mas é estranho porque eu nunca me diverti tanto quanto agora. E também, saber que eu posso pegar um Greyhound e chegar em casa por $69 dólares sem ter que voar durante 11 horas pelo oceano faz eu me sentir melhor, então eu mal posso esperar.

* Thanks to Opium of the People for the scans , and SlipknotBr

Entrevista com Paul na revista "Terrorizer "




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Paul saiu na capa da revista Terrorizer (edição nº 184) onde ele fala sobre os dez anos do Slipknot e suas influências.
Confira um pedaço do editorial abaixo:

Mais perto de casa, a equipe da Terror está realmente empolgada com a ida até o legendário Donington Park para a volta do festival 'Monsters of Rock'. Mas foi o Slipknot como banda principal que virou o debate dessa vez.
A banda explodiu no cenário dez anos atrás e alguns podem até discutir que eles estão famosos demais para essa revista, que eles não se encaixam mais aqui. Graham Ellis discordou e seguiu o baixista Paul Gray pra provar que mesmo após uma década, a banda continua extrema como sempre.
Ainda não ficou convencido do status sinistro? O designer Darrel Mayhew fez os retoques finais na capa que você está segurando e anotou o tamanho do arquivo... 666 megabytes. Exatos. Deveríamos ficar preocupados?

- Louise Brown, editor.Eu espero que sim."



Thanks: Terrorizer


Corey Taylor mostra seu lado sensível sobre Susan Boyle




O vocalista do Slipknot, Corey Taylor, mostrou seu lado sensível com um tributo emocionante à cantora escocesa Susan Boyle.

O roqueiro admite que ficou fascinado quando assistiu a primeira aparição da cantora no programa de TV do Reino Unido em abril deste ano, o Britain’s Got Talent.

E Taylor está feliz de admitir que é um grande fã da estrela de 48 anos do reality show: “Susan Boyle é incrível. Alguém comentou comigo sobre esse programa e eu disse, ‘Eu tenho que assistir isso – I Dreamed A Dream, está zoando comigo?’ Eu assisti e ela foi fantástica. Os jurados estavam chorando! Quando a Susan canta, é fantástico.”

E Taylor está ciente da recaída de Boyle, e que por sofrer esgotamento teve de ir para uma clínica de reabilitação. Ele acha que isso só lhe adiciona mais charme. Ele diz, “Ela é meio louca, mas quem de nós não é também? Quem tem muito talento sempre tem algum tipo de problema.”


Thanks: ContactMusic.com


O Slipknot ganha dois "premios" no Kerrang Awards 2009 Slipknot no Kerrang! Awards: votações abertas Bookmark and Share 16.06.09 / postado por Natál

Clique aqui e confira os títulos
O Slipknot foi nomeado através do Kerrang Awards 2009 como :
Melhor Banda Internacional (clique aqui)
Melhor Banda Ao Vivo ( clique aqui)

Corey: "Quase me atirei de uma varanda de hotel"




O vocalista do Slipknot, Corey Taylor, falou recentemente em uma entrevista sobre a fase difícil que passou quando estava no auge da fama em 2004, quando se afundou na bebida, e quando o medo do sucesso quase o levou ao suicídio.

“Eu cheguei quase a me atirar da uma varanda de um hotel. Foi uma dessas ocasiões nas quais você acorda e percebe que algo não está bem.

Me tornei uma pessoa de quem não gostava e pela qual eu não tinha respeito. A partir deste dia decidi não beber mais. Nem mentir, nem fazer besteiras.

Tive que lidar com muita coisa. Foi um momento muito introspectivo. Me lembro de um show, quando estava no camarim segurando minha máscara, e tive um colapso nervoso. Estava muito infeliz, não com a banda, mas com tudo”, declarou Taylor.

Thanks: Whiplash

Download Festival 2009






Slipknot mal chegou ao palco e já nos deixou com um zunido nos ouvidos e lembranças que não esqueceremos por um bom tempo. Aquele foi o som mais estrondoso que nós já ouvimos. Aquilo foi o caos. Aquilo foi história.

A banda tocou cerca de uma hora e meia para uma multidão de 60 mil pessoas, e entregou uma de suas épicas performances de toda a carreira. Sinceramente agradecendo o público de Donington com todo seu apoio passados 10 anos, o Slipknot estava melhor do que sempre, colocando no show faixas clássicas de todos seus álbuns anteriores, e um incrível cenário que incluía pirotecnia e movimentos pneumáticos.

Dizem que uma imagem fala mais do que mil palavras - bom, então para nós pareceu um milhão de imagens. Isso foi Slipknot na íntegra, desde o começo, tocando para uma multidão de fora, no Download. Quando terminaram seu repertório, eles juraram a Deus que estariam de volta logo - e esperamos que realmente voltem.

Foram tocadas musicas como ; Wait and bleed,Surfacing, Vermilion , Eyelees ,Before I Forget, Psychosocial, entre outros sucessos.

Curiosidades
- Chris foi até a multidão durante Get This.
- Chris deixou seu tambor cair durante The Blister Exists, na primeira parte do solo. Mas já o teve de volta na segunda parte.
- Sid desceu até o público enquanto se sentava no ombro de alguns caras, durante Dead Memories.
- Clown foi até o público durante Left Behind.
- Durante Vermilion, Craig e Paul estavam usando as death masks.
- Chris foi até o público no começo de Spit it Out.
- O show do Slipknot foi agendado para terminar às 22:50h, mas terminaram às 22:40.
- No final, todos da banda se abraçaram no palco e posaram pra fotos.

Desabafo de Corey em show: "Eu sou quem eu sou!"




Durante o show na Polônia, no último dia 9 de Junho, antes da banda tocar 'Everything Ends', Corey fez um discurso interessante. É quase como um desabafo.

Assista ao vídeo aqui , com a tradução, em texto, logo a seguir:



Corey: "Puta merda. Deus, olha todos esses malucos filhos da puta. Eu vou te dizer... nós estamos fazendo isso profissionalmente por um longo tempo. Na verdade, este ano é o décimo aniversário do primeiro álbum que foi lançado pelo Slipknot. Este ano, 2009, essa merda de ano, vocês acreditam?

Eu vou dizer pra vocês agora... se não fosse por vocês, e aqueles como vocês, nós não poderiamos e nem conseguiríamos fazer isto, então muito obrigado do fundo dos nossos corações.

Alguma coisa me diz que vocês entendem, que vocês entendem o que é ser olhado de cima a baixo, vocês entendem o que é ser ferrado por que você é diferente, foderem você por que você não se encaixa ou é um louco ou qualquer algumas dessas porras de nomes que alguém, que nunca irá te entender, decide te chamar.

Essa banda foi fundada sob um princípio e apenas um princípio. Ela foi fundada para olhar aqueles quadrados filhos da puta nos olhos e dizer: 'Fodam-se filhos da puta. Eu sou quem eu sou!'.

Então, com a sua permissão eu gostaria de dedicar uma música pra todo mundo lá fora dessas paredes que gostaria de controlar vocês, e a mim, e controlar a todos nós. Pode ser, meus amigos?

Vamos ver que caralho vocês fazem com isso..."

Agradecimentos Slipknotbr e Kim

19 de fev. de 2010

Clown em entrevista polêmica no Rock am Ring

A mais polêmica entrevista já realizada por Shawn Crahan, Clown #6 do Slipknot. Declarou: "Não estou aqui por você, não estou aqui pela MTV. Estas festas são uma bosta. Estou aqui por mim mesmo."

Clique aqui para ver o video





thanks Kim e Slipknot br

Slipknot se apresenta hoje no Download Festival!

Slipknot se apresenta hoje no Download Festival!


O show começará às 21:00h (18:00h, horário de Brasília) e pode ser visto ao vivo, online, pelo site do evento.

Algumas outras bandas também irão se apresentar, como Rippen Owens (8:00h*), Five Finger Death Punch (8:55h*), DevilDriver (9:50h*), Hatebreed (10:55h*), Down (12:05h*), Dragon Force** (13:20h*), Pendulum (14:35h*) e Marilyn Manson** (16:10h*). O Slipknot fecha a noite.

*horários de Brasília
**estes shows não serão transmitidos online

O Download Festival é um festival de música que ocorre anualmente no autódromo Donington Park, localizado no condado de Leicestershire, na Inglaterra. Este ano, o festival acontece entre os dias 12 e 14 de Junho e conta com bandas de peso, como Faith No More, Slipknot, Def Leppard, Trivium, Korn, Limp Bizkit, entre outras.

Veja o flyer oficial do evento, com a lista de todas as datas e bandas, clicando aqui.

Links úteis

* Site oficial do Download Festival
* Twitter do evento (acompanhe as novidades)

Slipknot na Kerrang: Here Comes the Pain!

Na edição desta semana da 'Kerrang!', o Slipknot aparece na capa com a frase "Here Comes the Pain!".

A revistra traz um guia de como se orientar no Download Festival deste ano, fala sobre 10 anos da banda e trata o show do Slipknot como "o maior espetáculo da Terra".

Slipknot na Republica Theca

No último dia 10 de Junho, o Slipknot tocou em Ostrava, na República Tcheca. O Setlist do show foi o mesmo do festival alemão Rock am Ring:

Setlist
01. Intro + 742617000027
02. (SIC)
03. Eyeless
04. Wait and Bleed
05. Get This
06. Before I Forget
07. Sulfur
08. The Blister Exists
09. Dead Memories
10. Left Behind
11. Disasterpiece
12. Vermilion
13. Everything Ends
14. Psychosocial
15. Duality
16. People = Shit
17. Surfacing
18. Spit It Out

Curiosidade
Um fato interessante que aconteceu na apresentação, foi que Chris e Shawn sairam o palco e caminharam até o centro da pista, para a mesa de som do show. Os dois eram escoltados por um dos seguranças da banda, que tinha uma câmera em suas mãos, registrando o momento. Provavelmente isso faz parte de alguns dos registros que Shawn faz dos shows para utilização em algum futuro DVD.

A cena foi capturada também pelo celular de um fã, que estava bem próximo a tudo isso. O vídeo pode ser visto aqui

Contagem progressiva no StoneSour.com



O Stone Sour, banda paralela de Corey Taylor e James Root, mudou seu site oficial e colocou um contador na página inicial. Aparentemente ele não é regressivo...

Slipknot ganha disco de ouro na Alemanha





Em Abril, o Slipknot faturou disco de ouro na Alemanha, pelas vendagens do último CD, o All Hope Is Gone. No último dia 6 de Julho, um pouco antes da apresentação no festival alemão Rock am Ring, a banda recebeu a premiação. A foto do momento pode ser vista acima.

Clown diz : “Eu odeio turnês!”




O Clown deixa claro como se sente quando está na estrada com a banda, na última edição da revista Metal Hammer:

Shawn ‘Clown’ Crahan conversou com a Metal Hammer sobre como ele odeia estar em turnê, tirando o fato de amar estar no palco com os terroristas sonoros de Des Moines.

É simples: eu odeio estar em turnê. Eu odeio tudo que tem a ver com isso! Eu odeio salas que parecem não ser limpas há uns vinte anos, eu odeio a comida, eu odeio todos os babacas que ficam andando pelos cantos lambendo o cu de todos, toda aquela merda que tem pra conseguir fazer os shows, que é a única razão pela qual eu faço isso... para tocar ao vivo! Eu toco em shows porque eu tenho uma dor que é indefinível para qualquer um menos para mim, e é durante os shows que eu a ponho pra fora.
- Shawn Crahan

Rock am Ring 2009







Na última noite, o Slipknot foi ao palco em mais uma apresentação no já tradicional festival alemão Rock am Ring. Este ano, como de costume, o Slipknot bate recordes de público, empolgação e ânimo da platéia, fazendo a noite valer a pena para os milhares de fãs, do mundo inteiro, que foram prestigiar os nove caras de Iowa.

Segundo informações de quem acompanhou o show pela MTV alemã e de alguns membros do forum oficial, a apresentação foi uma das melhores da banda, desde muitos anos e, segundo o próprio Corey Taylor assumiu diversas vezes durante o show, a banda esperava esse momento por muito tempo.


Setlist + Vídeos
01. Intro (intro + 742617000027 + (sic))
02. (sic)
03. Eyeless
04. Wait and Bleed
05. Get This
06. Before I Forget


07. Sulfur


08. The Blister Exists
09. Dead Memories
10. Left Behind
11. Disasterpiece
12. Vermilion
13. Everything Ends
14. Psychosocial
15. Duality
16. People = Shit- ENCORE - Surfacing
17. Spit It Out

Algumas informações sobre o show:
- Sid Wilson não esteve presente no palco e ainda não possuimos informações sobre o motivo
- Em Vermilion, apenas Craig e Paul utilizaram as death masks
- Como já foi dito acima, Corey assume que a banda esperava por este show a muito tempo
- Em um momento, Chris coloca o microfone quase inteiro dentro da boca e grita

Fotos
- Clique aqui para visualizar 35 fotos do show

14 de fev. de 2010

Making of da sessão de fotos para capa da nova Revolver Magazine





Um vídeo contendo cenas de bastidores da sessão de fotos, para a capa da edição especial de Julho da Revolver Magazine, pode baixado aqui . Além de Corey Taylor, vocalista do Slipknot, no vídeo aparecem, também, mais nomes de peso na cena do metal, como Lemmy (Motörhead), Dave Mustaine (Megadeth), Jonathan Davis (Korn), Vinnie Paul Abbott (Hellyeah, Pantera), James Jasta (Hatebreed), alguns membros do Alice in Chains, Suicide Silence, Protest the Hero, Unearth, e muito mais.

Também é possível ver uma performance do Megadeth tocando "Sweating Bullets", gravação do dia 7 de Abril, quando a banda se apresentou na premiação Revolver Golden Gods, em Los Angeles.

Duff McKagan elogia Corey Taylor

Duff McKagan, ex-baixista do Guns N’ Roses e atual do Velvet Revolver, atualizou sua coluna semanal que aparece de quinta-feira no Reverb do SeattleWeekly.com. Aqui vai um trecho:


(...) Eu tenho que dizer que assisti a algumas bandas muito boas nesse show no meio do oeste. No topo da lista estava o Corey Taylor, num show solo com alguns amigos com quem ele cresceu junto. Você talvez conheça Corey por ser o vocalista do Slipknot e do Stone Sour, mas eu o conheço como um cara que só gosta de tocar rock e se divertir fazendo isso. A banda que estava junto, Loaded, entrou no palco com a música tema de ‘Magnum P.I.’ e dançando em coreografia, depois procedendo tocando ‘Let’s Go Crazy’ do Prince. Eles arrasaram! O público heavy-metal ficou bem confuso ao ver o seu herói do Slipknot tocar desde a música tema de ‘Cheers’ até ‘Pig’ do Nine Inch Nails. Foi muito foda. Para mim, você pode destruir tudo tocando rock e também tirar toda a raiva de dentro de si... aí você está fazendo algo certo.



Video 1 : http://www.4shared.com/file/222398542/ed30c031/DUFF_Mckagans_Loaded_at_rockfe.html
Video 2 :
http://www.4shared.com/file/222432970/1901c3c7/_2__DUFF_Mckagans_Loaded_at_ro.html

Nova entrevista de Corey Taylor (3 partes)




Veja aqui uma entrevista com Corey Taylor #8 feita pelo site www.kwwl.com. Provavelmente, a parte mais interessante é quando Corey fala sobre o DVD de 10 anos do álbum Self-titled do Slipknot, incluindo material novo. Corey também fala do novo DVD com gravações de 1999-2000.


Shawn Crahan e Chris Fehn sobre a cena musical
Descrição: Dia 18 de Maio de 2009 o Slipknot se apresentou no evento Rock on The Range. Os percussionistas Shawn Crahan e Chris Fehn cederam entrevista para a Palestra e comentaram sobre a atual cena musical mundial neste vídeo de excelente qualidade.
Clique aqui para acessar o vídeo

Sid Wilson: "O Slipknot lançará sua linha de bonecos."
Descrição: Sid Wilson diz que cedo ou tarde o Slipknot lançará sua linha de bonecos em miniatura.
Clique aqui para acessar o vídeo

Shawn Crahan fala sobre Projetos paralelos e Máscara
Descrição: Recente entrevista de Clown falando sobre a força do Slipknot, sobre o que significa sua máscara e também sobre projetos paralelos.
Link: youtube.com/watch?v=mMtUTHkw_ug
Clique aqui para acessar o vídeo

- Todos os vídeos foram legendados pelo Kim do youtube.com/slipknotbrlegendado

Corey Taylor em lista de melhores vocalistas de metal

A revista turca Headbang fez uma enquete com seus leitores e eles elegeram os 30 melhores vocalistas de Metal e rock pesado de todos os tempos. A lista foi publicada na última edição e o vocalista do Slipknot/Stone Sour Corey Taylor aparece na 17ª posição.

Veja:



01. Bruce Dickinson (Iron Maiden, Bruce Dickinson)
02. Ronnie James Dio (ex-Elf, ex-Rainbow, ex-Black Sabbath, Dio, Heaven And Hell)
03. Rob Halford (Judas Priest, Figth, 2wo, Halford)
04. Ozzy Osbourne (ex-Black Sabbath, Ozzy Osbourne)
05. James Hetfield (Metallica)
06. Mike Patton (Faith No More, MR. Bungle, Fantomas, Tomahawk, Peeping Tom...)
07. Sebastian Bach (ex-Skid Row, Damnocracy, Sebastian Bach)
08. Klaus Meine (Scorpions)
09. Bon Scott (AC/DC)
10. Blackie Lawless (W.A.S.P.)
11. King Diamond (King Diamond, Mercyful Fate)
12. Serj Tankian (System Of A Down, Serj Tankian)
13. Ian Gillan (ex-Episode Six, ex-Black Sabbath, Deep Purple, Gillan)
14. Alice Cooper (Alice Cooper)
15. Axl Rose (Guns N' Roses)
16. Geoff Tate (Queensrÿche)
17. Corey Taylor (Slipknot, Stone Sour)
18. Eric Adams (Manowar)
19. Michael Kiske (ex-Helloween, Supared, Avantasia, Place Vendome)
20. Lemmy Kilmister (ex-Hawkwind, Motörhead, The Head Cat)
21. Jon Oliva (Savatage, Trans-Siberian Orchestra, Jon Oliva's Pain)
22. Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Nailbomb, Cavalera Conspiracy)
23. Jonathan Davis (Korn, Jonathan Davis)
24. Philip Anselmo (ex-Pantera, Down, Superjoint Ritual, Aarson Anthem)
25. Udo Dirkschneider (ex-Accept, U.D.O)
26. Mike Muir (Suicidal Tendencies, Infectious Grooves, Cyco Miko, No Mercy)
27. Brian Johnson (AC/DC)
28. David Coverdale (Whitesnake, ex-Deep Purple)
29. Paul Di'Anno (ex-Iron Maiden)
30. Jorn Lande (Vagabond, Masterplan, Ark, Millennium, Beyond Twilight, Ayreon, Avantasia)

Novos vídeos de Corey em show solo

Foram disponibilizados no Youtube alguns vídeos do show solo de Corey Taylor com o Junk Beer Kidnap Band tocando algumas músicas do Stone Sour (Zzyzx Rd, Through Glass e Bother) e "It's So Easy" do Guns 'n Roses junto com o projeto paralelo de Duff McKagan, o "Duff McKagan's Loaded".

Corey divulga novidades sobre o Box de 10 anos do self titled.

Em entrevista recente, Corey Taylor divulgou o possível conteúdo do box comemorativo de 10 anos de lançamento do self-titled, que será lançado ainda este ano:

- Uma versão “edição especial” do self-titled.
- Coisas que o Corey não imaginava que eles tinham (possivelmente músicas antigas, que nunca foram lançadas, ou vídeos caseiros).
- Novo DVD (Produzido pelo Clown, incluindo um show de 99/00).

Corey Taylor mais uma vez responde à críticas




Corey Taylor do Slipknot respondeu a críticas que sugerem que as músicas da banda encorajam os fãs a se auto-prejudicar.

O grupo, em controvérsia anteriormente, saiu do fogo de uma imagem obscura por suas letras em algumas de suas músicas, mas Taylor insiste que as faixas não influenciam jovens facilmente impressionáveis.

E ele entende o porquê adolescentes irritados se sentem depressivos – ele sofreu os mesmos problemas em sua juventude.

Taylor diz, “Se você mesmo planeja se machucar, não é a música que está lhe causando isto. Tem alguma outra coisa errada. Nós vemos vários fãs que se cortam, mas eu vou atrás e tento parar com isso. Eu posso me sentir artístico o suficiente para gravar os nossos nomes em seus braços mas para nós, você só está agredindo a si mesmo. Por mais frio que o Slipknot possa ser, ele foi feito para ser certamente positivo e a última coisa que queremos é gente agredindo a si mesmo. Eu costumava ser o mesmo tipo de garoto e eu sempre tento lhes explicar que eu sei como é se sentir como se você fosse a última pessoa na Terra. Tudo o que você tem que fazer é procurar por aí e vai ver que alguém esta lá fora.”

Clown: "Quando coloquei a máscara, senti algo muito profundo e espiritual"






Recentemente o percussionista Shawn Crahan realizou uma entrevista com o site Cybresse.ca:

De forma eficaz durante 15 anos na cena do metal, a banda americana Slipknot não tem equivalente. Em primeiro lugar por sua música, um autêntico muro de som, além disso, por suas artes cênicas, incluindo as máscaras personalizadas, macacões de trabalho e números de identificação.

Ante essa implantação de astúcia, muitos gritam manobra de marketing. Onde está a verdade?

“Tudo isso não existiria se não fosse para apoiar a música” (Confirma o Clown da banda, Shawn Crahan, quem aceitou tirar a máscara para explicar melhor suas origens).


Como parte do processo artístico do Slipknot desde sua criação, as máscaras, através dos anos, sofreram numerosas transformações.

Desde 1995, cada tour da banda foi motivo de renovar este acessório controverso do palco.

Enquanto para muitos é uma fofoca sem interesse destinado a atrair mais o público impressionável, para outros é mais uma cortina de fumaça que elimina o sentido da responsabilidade da banda em relação à sua música. Segundo Shawn Crahan, é muito ao contrário disso.

“Aqueles que afirmam que nos escondemos por trás das máscaras, realmente não entendem nada! Quando você procura o êxito a todo custo, a primeira coisas que deixa pública, é o seu rosto. No entanto, optamos por usar máscaras. Vimos que esse gesto tem um significado mais profundo, que quer dizer Slipknot, e não um assunto individual. Se quiséssemos ser Rockstars, teríamos feito de outra maneira! Embarcamos nisso para fazer uma criação. E mesmo assim, não está aberto a debate... É a minha vida depois de tudo!”






Ao investigar um pouco mais a fundo as origens das máscaras do Slipknot, rapidamente entendemos porquê Clown as defende com tanta paixão. Foi o primeiro a desenvolver uma afinidade deste acessório.

“Toda essa história começa comigo, uma criança única, com dificuldades de inclusão social. Não era nenhum sóciopata, mas nunca gostei de grandes multidões. Ao mesmo tempo, tinha algo a dizer...”

O descobrimento de uma máscara de palhaço em sua adolescência, teve um efeito extremamente forte no percussionista de 39 anos, o mais iluminado dos nove músicos da banda por artes visuais.

“Cresci por mim mesmo, aliado somente com o meu quarto e a minha imaginação. Mais tarde comecei com a poesia e a música. Mas não me interessa o que eu fiz, não gosto de chamar atenção. Aos 14 anos achei a máscara do palhaço. Quando a coloquei, senti algo muito profundo, algo espiritual.”

Muito rapidamente, essa máscara se tornou algo essencial em suas atuações como músico.

“Eu a colocava na minha bateria quando tocava. Nessa época, no entanto, não estava pronto pra usá-la em um show. Quando fundei o Slipknot, era outra história. A levava constantemente em nossos ensaios. Na véspera do nosso primeiro show, me perguntei se eu podia levar a máscara para dar um apoio na música. Da minha parte, estava óbvio: Vou levar minha máscara de palhaço. Alí, Joey era o único que entendia exatamente o que isso representava pra mim. Os outros se opuseram às máscaras que levei a eles. No entanto, isso não era nenhum capricho. Com a ajuda do Joey, finalmente convencemos os outros, que estiveram de acordo em usar as máscaras que também os representam.”



A atração de Clown
Para o percussionista Shawn Crahan, o personagem de palhaço é uma fascinação constante. Por quê?

“Porque o palhaço é um imenso idiota, que não se preocupa nada com o que você sente. É um pouco do que eu sinto. Não me exibo pra você no palco, mas para mim mesmo. Essa atitude que adotei durante tanto tempo, agora faz parte de mim.

Em alguma parte, a máscara de palhaço me permitiu encontrar a mim mesmo. O palhaço tem a capacidade de dizer o que quer. Meu palhaço me ajuda e me permite projetar exatamente o que quero quando estou no palco.”

A concepção das máscaras.
Que processo há por trás da concepção das máscaras?

“Minha máscara original de palhaço era um acessório de cinema. Houve um certo número delas em circulação. Então, um belo dia quis ir mais longe. Queria algo que refletisse mais a música e que fosse mais representativa com meus atributos pessoais. Assim que começamos a ter dinheiro, contratamos a Screaming Mad George (uma empresa de efeitos especiais).

Nós mesmos desenhamos nossas máscaras no papel, mas chamamos esses profissionais para a concepção. É um processo muito longo, que começa com moldes em argila. A partir daí, são criadas as máscaras em látex, onde são incluídos todos os acessórios relacionados com nossas especificações, incluindo a pintura.”

A numerologia de Slipknot.
Além de usar as máscaras que os representam, cada membro do Slipknot está “numerado”. Qual é a filosofia que se esconde por trás desta característica em particular?

“Não posso falar pelos outros, mas para mim é cada vez mais parte do contexto da banda onde cada um é uma parte necessária. Se escolhi o 6, não é porque é o meu número da sorte. Não acredito nisso. Mas sim pela importância mitológica e religiosa desse algarismo. Além disso, estou fascinado com o conceito do ying e o yang. Pelos contrastes também. O dia e a noite. Devido ao fato de poder girá-lo e se transformar em 9, o 6 me faz pensar nisso tudo.”


Agradecimentos: Flávia Faria


Sid Wilson na Metal Hammer





Na edição de Junho da Metal Hammer, o dj do Slipknot Sid Wilson fala sobre as suas tatuagens.
Confira um trecho dessa entrevista:



A tatuagem das suas mãos "Must Kill" são geniais!
"Muito tempo atrás o Slipknot tinha um integrante que era uma criança e vivia escrevendo isso nas minhas mãos antes do show. Quando ele saiu eu mesmo escrevia, mas acabava borrando então eu tatuei. As reações das pessoas são diferentes, mas você consegue atraí-las para o lado positivo da coisa ao invés do negativo. Eles perguntam "Mas o que é isso"? e eu respondo "É uma triste verdade sobre a raça humana..."


Thanks to: Opium of The People

Jim Root participa de música instrumental para Chi Cheng






Reginald “Fieldy” Arvizu, baixista do Korn, uniu suas forças com o baterista Ray Luzier, também do Korn; Jim Root, guitarrista do Slipknot, o antigo guitarrista do Korn Brian “Head” Welch e Clint Lowery do Sevendust para gravar uma música instrumental em benefício de Chi Cheng, baixista do Deftones.


Chi Cheng está em estado “semi-consciente” desde um acidente de carro em novembro de 2008. Ele foi gravemente ferido no acidente que ocorreu no norte da Califórnia e, aparentemente, começou a “seguir com os olhos e balbuciar palavras”, mas ele ainda não está completamente acordado.



Fonte: Blabbermouth.net

Kerrang! Famous Last Words: Corey Taylor

Um trecho de uma entrevista com Corey Taylor #8 da última edição da revista Kerrang! de abril:


Qual foi a última mentira que você contou?
#8: Mas que pergunta ótima. Certamente deveria ser “Qual foi a última mentira que você admite ter contado?”, na verdade. Na verdade eu não minto mais tanto. Provavelmente foi quando eu disse ao meu filho que tinha comprado leite com chocolate enquanto ele estava na casa da mãe dele eu eu ainda não tinha comprado. É esse o nível das minhas mentiras hoje em dia, mentir para crianças...


Quando foi a última vez que você fez algo que não deveria ter feito?
#8: Provavelmente à um ano atrás. O que foi? Ah, eu não quero falar sobre isso. É, é muito ruim. Vou só dizer que foi questionável e envolvia mijo (risos). Acho que podemos parar por aí...

Corey divulga seu Myspace e Facebook

Corey Taylor fez uma página no Myspace e uma no Facebook para ajudar na divulgação dos seus shows solos. Se você usa um desses dois sites, é uma boa maneira de se manter atualizado sobre os novos projetos de Corey.


Myspace

Facebook

Fotos e dados sobre o show de quarta-feita em Minessota





Com apenas segundos depois do começo da primeira música, o primeiro mosh-pit se abre no chão da Alltel Center, onde algumas dezenas de pessoas na platéia começam a correr e círculos e se empurrar. O clima é agressivo, mas não violento - o objetivo não é de que eles se machuquem, tanto que se alguém cai no chão, a ajuda pra se colocar de pé vem rápido.

Cerca de 10 minutos depois a primeira pessoa cai pela grade de proteção na frente do palco e os seguranças ajudam a mulher a ficar de pé, guiada pelos guardas, ela pula a barreira pra se juntar a platéia.

É típico para um show de rock como o do Slipknot, que tocou em Alltel na quarta-feira a noite, mas os paramédicos ficaram supresos mesmo pelo número de acidentes vistos no show do Avenged Sevenfold e Buckcherry em fevereiro. Jill Norman, o chefe de operações da Cruz Vermelha disse que eles não esperavam por isso, e Kris Kelten, o paramédico que chefiou a a equipe à frente do show do Slipknot disse que eles foram pegos de surpresa.

No show de fevereiro foram atendidas 30 pessoas e 12 foram encaminhadas para o hospital, mas sem nenhum machucado com risco de morte.

Um comitê de paramédicos, policiais, seguranças e guardas de Alltel se juntaram pra se preparar pro Slipknot, quinze funcionários a mais da Cruz-Vermelha ficaram de plantão na quarta-feita e armaram uma estrutura com 6 leitos dentro do show, os custos foram pagos pela empresa que trouxe a banda.

De acordo com a polícia, foram vendidos cerca de 3 mil ingressos, um pouco menos da metade de vendas do show do Avenged Sevenfold e Buckcherry.

Slipknot é mais do que só imagem

Por todo aquele drama e aparência, o Slipknot quer que as pessoas saibam que a banda sabe uma coisa ou outra de metal na música.


Chris Fehn não parece assustador. Ele não tem uma voz grave e grossa, ou usa a palavra F em exceção como se espera depois de se ouvir um álbum do Slipknot, ou só de apenas ter olhado para a capa do CD.

Esses caras assustam no palco. Não tem outro jeito. Cada um dos nove membros da banda usa uma máscara horripilante e trajes de pára-quedistas, e são mais intrigantes do que o Freddy, Jason e Michael Myers juntos.

Mas fora do palco, eles são caras comuns. Fehn jogava futebol na escola, e foi jogador do time da Universidade Wayne State. Ele também joga golfe. Ele não se julga tão bom o quanto queria, então seu nível de pontaria não é muito alto, mas tem muitos caras por aí que o aceitariam.

Esse provavelmente não é o tipo de coisa que se espera vindo de um artigo sobre o Slipknot. As personalidades da banda ficam fora de todo aquele pacote. E essa personalidade – aquela que envolve o grupo ter aderido o nome de maggots para seus fãs por terem visto uma vez vermes parecendo uma pista de mosh sobre um veado morto – leva uma pessoa a pensar que eles fazem coisas muito mais sinistras em seu tempo livre do que jogar golfe.

Fehn é atencioso quando fala sobre as fantasias. O rosto da máscara não é o mesmo quando está dentro do quatro de um hotel. Mas também ela não é só uma imagem para vender mais CDs.

“Ao vivo, é definitivamente quem eu sou,” diz Fehn, um dos percussionistas da banda, que toca ao vivo no Alltel Center nessa quarta-feira. “(As máscaras) são só um complemento. Faz parte do pacote.”

A máscara de Fehn é de couro com um nariz comprido e cheia de rebites. Como todos os outros membros da banda, ele teve suas variações em sua máscara, mas todas elas são similares. Fehn não criou sua máscara sozinho. Já fazia parte da banda quando ele entrou em 1997. E ficava perfeita para ele.

“Eu estava tão entusiasmado por estar na banda. Eu tava tipo, ‘É, cara, eu vou usar qualquer coisa,’” ele disse.

Algumas pessoas dizem que as máscaras são só pra chamar atenção. Fehn diz que quatro CDs de platina e o nº 1 já dizem por si mesmos. Máscaras horripilantes não fazem as pessoas comprarem CDs.

“A maneira que eu penso sobre isso é, você pode ir até certo ponto com imagem,” ele disse. “Eu pessoalmente acho que a música é o mais importante no que fazemos. Se não fosse, nós só seríamos um pôster pequeno no quanto de um adolescente e logo seríamos esquecidos.”

A banda se originou em Iowa, se formando em 1995, e lançou quatro álbuns. Fehn substituiu um baterista logo que a banda se formou e estava bem ansioso com a oportunidade.

O metal sempre foi o seu refúgio. Ele teve boas notas na escola e fazia esportes quando crescia em Iowa. Mas sua música favorita vinha do Metallica, Slayer, Sepultura e afins.

“Era um tipo de concurso pra achar os CDs mais doentios e pesados que você pudesse,” ele disse.

Ter a oportunidade de fazer o tipo de música que gosta, e oferecer isso aos fãs da banda, é um sonho realizado. Noite após noite, não é nem mais um desafio se preparar para o show, o que envolve explosão absoluta de agressividade. Se ele está se sentindo cansado ou não está de bom humor, só levam alguns minutos dos primeiros riffs que ele já se anima.

“Eu amo a música, eu amo a banda, eu amo os fãs,” ele disse. “Eu não sou uma pessoa agressiva na vida real. Mas a música sempre foi assim pra mim. Por dentro, tem muita fúria.”

O mesmo é verdade para os fãs do Slipknot, ele diz. As pessoas podem não pensar que os bons adolescentes do meio do oeste são do tipo de ficarem se batendo numa pista de mosh, mas eles são insanos nos shows do Slipknot.

“É quase como se fosse melhor porque eles são famintos por boa música – boa música pesada,” ele disse. “Na minha época de adolescente em Iowa, nós raramente víamos algum show acontecer por lá. Quando alguma das nossas bandas favoritas ia até a nossa cidade, você tinha que por tudo pra fora, pois nunca se sabia quando teríamos algum show daquele de novo.”

O Slipknot vai fazer o melhor que puder para que o mesmo aconteça em Mankato, Fehn diz. Vai ser um show com muita energia, como sempre, ele diz.

“Nós nunca desistimos,” diz. “Nós estamos um pouco mais velhos, um pouco mais cansados agora. Mas os caras estão mais em forma do que antes, é estranho... nós somos como um exército, cara. Estamos mais forte do que nunca.”

8 de fev. de 2010

Clown produz primeiro álbum do Dirtfedd


A E1 Music (antigamente Koch Records) agendou para o dia 2 de Junho o lançamento do primeiro álbum da banda de heavy metal Dirtfedd, de Lincoln, Nebraska, titulado “The American Nightmare”. O CD foi produzido por M. Shawn Crahan (Clown), percussionista do Slipknot, que descreve a música do Dirtfedd como “aqui mesmo, agora mesmo”. Ele adiciona, “Eles são do meio do oeste, o que lhes dá uma grande vantagem em como modelar suas visões de tudo que acontece, ao invés de se encontrarem em cenas clichês... Eu pessoalmente mal posso esperar para mostrar essa arte ao mundo. É a hora em que as coisas mudam.”

“The American Nightmare” inclui as faixas “Body Bag,” “No One Gets Left Behind,” e a favorita tocada nos shows e single das rádios, “Salute”. A revista Revolver diz que “o grupo alterna entre um rápido e ligeiro metalcore e um rock dance-e-mexa-sua-bunda, mas o que realmente destaca a banda a fora é o bom uso de melodias.”

O Dirtfedd acabou de começar uma turnê pelos EUA com o Slipknot e o Korn em Oklahoma City, Oklahoma, no dia 8 de maio e vão continuar na estrada por todo o verão.

Para mais informações, visite: www.myspace.com/dirtfedd

Joey Jordison na ' Kerrang! '

Segue abaixo um trecho de uma matéria da nova edição da revista gringa 'Kerrang!', aonde o baterista do Slipknot fala sobre sua nova linha de baquetas:


#1 comenta suas novas baquetas da ProMark
Joey Jordison está se preparando para o lançamento da sua própria linha de baquetas da Pro-Mark, assinadas com o seu próprio sangue.

"Nós queríamos fazer algo que fosse diferenciar o lançamento dessa baqueta com relação as outras" conta Jordison exclusivamente para a Kerrang! "A idéia de misturar meu sangue com a tinta me pareceu uma boa maneira de se fazer isso".

O baterista foi até o estúdio da Pro-Mark e, com a ajuda de um médico, tirou 2 tubos do seu sangue, que foi misturado com a tinta que ia nas baquetas.

"Qualquer um pode assinar uma baqueta e dizer que é sua, mas com o meu sangue lá, sou eu. Simples assim"

Ele explica, que perder sangue é algo inevitável no estilo de vida do Slipknot:

"Enquanto a gente gravava o CD Slipknot (1999), eu tinha 17 bolhas abertas na mão esquerda e 19 na mão direita - todas sangrando - e minha bateria parecia uma cena de crime! Aí uma vez em Seattle eu empurrei minha bateria pra frente e caí embaixo dela e o palco ficou coberto de sangue, parecia que eu tinha levado um tiro!"

Jordison acredita que as novas baquetas - chamadas de TX 515W, o código de área de Des Moines - vai inspirar a nova geração de músicos.

"Essas baquetas são basicamente as mesmas que eu usava quando criança, então eles vão se sentir do mesmo jeito que eu!".

Entrevista de Paul para a MusikUniverse

Recente entrevista de Paul Gray durante a pequena turnê do Slipknot no Canadá. A banda se apresentou em Montreal dia 29 de Abril e a MusikUniverse bateu um papo com o baixista.

Paul declarou ser fã de hockey e, entre outras coisas, comentou sobre como se sente gravando videoclipes com o grupo.

Joey 'dá sangue' pelas baquetas da Pro-Mark

Como já foi postado aqui no site, Joey Jordison, baterista do Slipknot assinou contrato com a Pro-Mark, que vai lançar as baquetas assinadas pelo #1 no dia 15 de maio. Joey levou isso a sério ao ponto de colocar seu sangue na tinta que vai pintar as baquetas.

Com isso, a Roadrunner Records britânica está fazendo uma promoção para os fãs do Reino Unido, aonde premiará com um par de baquetas autografadas pelo Joey. Saiba mais clicando aqui.

Um vídeo aonde mostra o baterista do Slipknot extraindo seu sangue para a aplicação na tinta das baquetas pode ser visto clicando aqui.


Shawn volta á banda depois da morte de sua Mãe

O percussionista do Slipknot Shawn "Clown" Crahan voltou a se apresentar com a banda, no show do último dia 8 de Maio, em Oklahoma, após tirar alguns dias de folga pela morte de sua mãe.

Anteriormente, Corey anunciou em um show, a ausência de um "dos irmãos de banda". Um vídeo do momento em que o vocalista dá a notícia para os fãs pode ser assistido aqui (legendado).

Um vídeo filmado por um fã da noite do show pode ser visto abaixo, já com a participação de Clown.



Em uma entrevista à revista 'Kerrang!', em Junho de 2008, Shawn revelou que perdeu seu pai em 2005, na sequência do lançamento do disco "Vol. 3: the Subliminal Verses". E durante o processo de gravação do último disco, o "All Hope Is Gone", ano passado, sua mãe foi diagnosticada com o mal de Alzheimer, uma forma incurável de degeneração do cérebro.

Mary V. Crahan faleceu aos 64 anos. A baixo a foto de uma lembrança de seu velório.

Em seu blog no MySpace, o #6 publicou a seguinte mensagem:
"Não é pregação minha, mas gaste o tempo que possa com seus pais! O tempo passa muito rápido!"

Corey e Shawn em festival britânico


Corey Taylor e Shawn Crahan, vocalista e percussionista do Slipknot, respectivamente, estão para estrear seus projetos paralelos no festival britânico Sonisphere’s.

Shawn "Clown" Crahan participará do festival com sua banda Dirty Little Rabbits, que nunca havia se apresentado em terras inglesas. Clown diz estar animado para o show:

"Sei muito bem como é gratificante e emocionante ser aceito pelas platéias britânicas, por isso faz sentido trazermos a arte para eles primeiro. Torço para que isto leve o Dirty Little Rabbits pro mundo. A invasão começa..."

Já Corey Taylor, parceiro de Shawn no Slipknot, fará o seu show solo, nunca antes visto no Reino Unido, no festival.

"Estou muito animado por fazer parte deste festival", diz Corey. "Será o primeiro show do tipo que farei no Reino Unido, e acho que já existem muitos fãs esperando para vê-lo. É uma das maiores alegrias do mundo pra mim (tocar acústico) e eu não posso esperar pra chegar lá e compartilhar isso com os fãs".

O festival acontece nos dias 1 e 2 de Agosto.

Veja abaixo o cartaz divulgado:

Joey Jordison comenta sobre o clipe de Sulfur

"Fazer o vídeo de Sulfur deu continuidade ao projeto de fazer clipes diferentes e estimulantes visualmente, todo vídeo tem um objetivo e nesse as cores, edições e toda a energia foi capturada perfeitamente."


Sem muitos efeitos especiais pra enganar o público, a banda se coloca em risco com orgulho, pra criar uma arte visual que acompanhe a música brutal.

"O tanque com água foi muito intenso, a gente usava as máscaras e não conseguia respirar e a visão ficava escura lá embaixo".

Toda a banda ficou submersa pra fazer o vídeo, que foi baseado em "Ascencion" do artista Bill Viola que está em exposição no museu de Des Moines (Iowa).

"Mais uma vez com os riscos de se machucar ou morrer afogado, mas esse é o meu clipe preferido do Slipknot até hoje".


Fonte: Noise Creep

Joey assina com a Pro-Mark





Joey Jordison, baterista do Slipknot assinou contrato com a Pro-Mark. A Pro-Mark vai lançar as baquetas assinadas pelo Joey dia 15 de maio. Joey levou isso a sério ao ponto de colocar seu sangue na tinta que vai pintar as baquetas.

Joey: "as primeiras baquetas que eu usei foram da Pro Mark, então estou muito feliz de se juntar à familia! Pra mostrar como eu estou me dedicando sobre as baquetas 515's, eu coloquei meu sangue na tinta delas. Não é só uma coisa assinada por mim, sou eu".

Clown deixa a banda em turnê Canadense







O percussionista do Slipknot Shawn "Clown" Crahan, foi forçado a deixar a banda na turnê canadense, pelo que o vocalista Corey Taylor descreveu como algo "muito terrível, um terrível dilema acontecendo na família (de Shawn)".

Em um vídeo filmado por um fã, na noite do último dia 1º de Maio, Corey explica a ausência "de um dos irmãos" para os fãs:
Clique aqui para ver o video

Shawn, anteriormente, faltou em vários shows do Slipknot por sua mulher, que tem Sindrome de Crohn.

Em uma entrevista de 2005 com o Des Moines Register, Crahan comentou sobre o problema de sua mulher. Ele disse, “Agora está sendo definitivamente o pior momento da minha vida... saúde é a coisa mais importante que precisa se ter nesse planeta se você quer ser uma vida de sucesso.” Crahan também adicionou que o equilíbrio entre família e banda tem sido uma de suas metas em sua carreira: “Essa é a coisa pela qual eu mais luto no meu trabalho, minha família. Eu estou casado a 12 anos, e minha mulher me deixou ir com o Slipknot por 10... Família pode e está sendo incorporada dentro do rock n’ roll. Você pode ter uma esposa, você pode ter um filho ou mais e ser um cara do rock n’ roll.”



7 de fev. de 2010

O Slipknot mantém sua esperança viva

Em entrevista para o site Toronto Sun, o vocalista do Slipknot Corey Taylor conta sobre o futuro da banda, fala sobre o disco novo e muito mais.



O grande sucesso da banda de metaleiros mascarados em 2008 com o álbum All Hope Is Gone – que ficou em primeiro lugar na lista da Billboard, e traz a banda ao Ricoh Coliseum hoje à noite – é uma ispiração para as bandas de metal em todos os lugares, diz o vocalista Corey Taylor.

“Ironicamente, toda esperança não está perdida,” ri Taylor – ou número 8 – de sua casa em Des Moines, Iowa. “Eu acho que atingindo o primeiro lugar na Billboard meio que dá esperança para muitas bandas do mesmo gênero. Isso prova que o topo nunca fica somente com artistas pop, hip hop ou country. Se você trabalhar e construir isso, você também pode conseguir.”

Taylor fala por sua experiência. Armado com um trabalho do meio oeste carregado de raiva e frustrações da vida em uma cidade pequena dos EUA, ele e o resto do Slipknot têm passado uma década atormentando e golpeando tudo no mundo underground do metal. E pelo caminho, eles ganharam fãs – que se chamam de Maggots – com sua música, seus álbuns e seu Techno-metal obscuro em suas performances maníacas. Taylor diz que já sabia que era a sua hora enquanto gravavam AHIG, seu quarto álbum de estúdio.

“No estúdio, eu meio que senti isso,” ele diz. “Eu vi como as músicas estavam saindo, e eu disse que alcançaríamos o primeiro lugar. Eu só pensei que fosse a nossa hora.”

Nós conversamos por telefone com Corey depois de seu trabalho pré-turnê. Aqui está um pouco do que ele tinha para nos dizer:

Por que você ainda vive em Des Moines? Você não deveria morar mais perto de onde fica todo o trabalho com a música?

Corey: Esse tem sido o meu lar por tanto tempo. Minha família vive aqui, meus amigos vivem aqui, meus filhos nasceram aqui. Eu tenho uma casa em Los Angeles, mas aqui é o meu lugar. Esse é o lugar onde eu me sinto em casa. Eu posso voltar e ser apenas eu mesmo, me lembrar do porque eu faço tudo isso e sentir toda aquela vontade de novo, basicamente. Um monte de gente sai do lugar que os inspiraram no começo de tudo. Isso tira toda mágica da música deles, tira toda a atitude daquilo. Eu quero ficar onde eu tenho inspiração a minha volta o tempo inteiro.

As frustrações e limitações da vida numa cidade do meio dos EUA estão sempre dentro da música de vocês. Essa banda poderia ter saído de uma cidade maior?

Corey: Eu realmente não acho que essa banda poderia ter saído de Los Angeles ou Nova York. O que nós dizemos não poderia sair de uma cidade grande. Essa banda é quase uma junção perfeita. Você tem nove caras idiotas que só sentiam que precisavam se juntar e não só fazer música, mas também tocar o puteiro, basicamente. Se você vem de Los Angeles ou Nova York, aí já se tem todo um conjunto diferente de vontades e necessidades. Eu acho que essa banda tinha que sair do meio do oeste, tinha que sair de Des Moines.

Entre o seu álbum e os novos CDs do Metallica e do AC/DC, teve um grande renascimento do metal nesse ano. Por que você acha que isso aconteceu?

Corey: Eu acho que as pessoas estão cansadas de músicas falsas, cara. E tem muito disso por aí. A tecnologia chegou num ponto onde qualquer babaca pode entrar num estúdio, e com um sintonizador automático fazer uma música. Eu acho isso patético. As pessoas erradas ganham muito crédito por nada. Mas o metal ainda é um dos gêneros que existem que tem que ser muito talentoso pra fazer música e ser popular. Você é julgado pelo nível de performances e letras de músicas. E nós sempre fomos meio que vítimas. Então, para mim, é só a sobremesa basicamente. Nós finalmente estamos ganhando o respeito que nós já merecíamos por um bom tempo. Não no sentido de que nós estamos arrancando a Britney Spears do topo ou coisa assim. Mas é definitivamente melhor agora do que antes.

Seus shows ao vivo são muito intensos. Como você aguenta isso?

Corey: É como estar na guerra civil todas as noites. E eu quero dizer quatro anos de guerra civil. É brutal. Eu tenho 35 anos, mas eu sinto que tenho 50. É por isso que eu ando malhando. Eu tenho que ficar em forma pra fazer tudo isso agora, cara. Antes eu só engolia uma garrafa de Jack Daniels e entrava no palco. Agora eu tenho que prestar atenção no que eu como. Mas é por isso que isso significa muito pra mim. Não seria certo subir no palco e só se deixar levar. É assim que bandas acabam. Eu tenho respeito o suficiente para trabalhar com isso. E se no final do dia eu não sinto nada, eu tenho respeito o suficiente pra sair andando. Ainda mais que, eu não conseguiria fazer os nossos fãs de trouxa. Nossos fãs sentem o cheiro de mentira como sentem o de um peido dentro de um carro.

Última pergunta: Qual é o CD mais estranho que você tem?
Corey: Oh, Deus, eu tenho vários. Eu não sei – Os Maiores Sucessos do Abba.