30 de out. de 2008

Shawn Crahan: The Eye of a Clown




O Percussionista do Slipknot, Shawn Crahan (mais conhecido como Clown) provou mais uma vez que não é bom apenas em bater em latões. Co-dirigindo o clipe de Dead Memories, ele pegou a mente de artista e um excelente olho para detalhes. Além de se expressar nos vídeos, Crahan vem tirando milhares de fotos durante os anos.
Em uma coluna semanal no HeadbangersBlog.com, ele comenta suas fotos.


"Esse é um outro retrato que eu fiz, que aconteceu quase que por destino. Eu fiz uma sessão de fotos com a banda American Head Charge que são meus amigos. Eles tinham um tipo de palhaço que estavam usando na arte deles, e eles conheceram essa garota por acaso em um clube, eles se gostaram e passaram a andar juntos e festejar. Ela veio para a turnê e se vestiu como um palhaço. Pra mim isso foi surreal porque eu sou "O Palhaço" e ali estava uma mulher sedutora vestida de palhaço. Eu sempre tento captar sexualidade nas minhas fotos, é por isso que o preto é tão vazio e o branco tão destacado. Nós estamos sempre numa busca interior, mas eu estou lá em cima, e ela lá embaixo. Então esse foi um daqueles incidentes onde eu estou fazendo um retrato qualquer e me surpreendo com uma coisa maior. Eu estava lá para fotografar a banda, mas eles a trouxeram e aqui está ela, e quem pensaria isso? Então é lindo, mas tenha cuidado. Tenha muito, muito cuidado. Porque é muito maternal, mas ao mesmo tempo é sádico. É quase uma metáfora como uma louva-deus fêmea vai deixar o macho procriar e no auge do estímulo ela acerta um nervo do cérebro pra que ele continue fertilizando, mas ela vai comer o corpo dele inteiro. Isso é tipo uma caçada. Isso é muito a mulher e muito o mundo. Isso são as regras do mundo."


Fonte: Headbangers Blog

29 de out. de 2008

Corey:"O Kiss se tornou a Disney do rock"


O Kiss é conhecido por ser a primeira de muitas bandas de rock a usar maquiagem ou máscaras tanto para se esconder quanto pra criar uma identidade. Nos anos 70, Kiss era considerado um perigo à sociedade. Agora, as roupas exageradas e canções sobre festas e garotas são apenas coisas fúteis.

A banda de metal Slipknot de Iowa segue um esquema parecido, mas sua música e aparência vêm de um lugar muito mais obscuro, representando um mundo mais perigoso. Com máscaras grotescas e trajes, os nove membros do Slipknot parecem personagens de filmes de terror. Suas letras prevêem o fim do mundo.

E a Austrália não se cansa disso: a banda vendeu meio milhão de álbuns aqui e o último álbum, All Hope Is Gone, ficou em primeiro lugar, fazendo deles a segunda banda de metal mais popular no país, atrás apenas do Metallica.

Numa entrevista com a The Age antes do show, o vocalista Corey Taylor, que está com a mão enfaixada e rompeu um tímpano num salto de pára-quedas na Nova Zelândia, descreve os shows como "uma absoluta guerra":

"Isso consome o corpo e o espírito por um tempo. Não são apenas 4 caras zoando com suas roupas casuais. Isso é uma produção, uma batalha e uma celebração. Existem tantos sentimentos envolvidos nisso, às vezes você pode se perder entre tantas coisas. Nós realmente confiamos uns nos outros. Se um de nós está num dia ruim, nós sabemos. Dizemos: 'Caras, eu preciso de vocês hoje a noite'. E eles nos têm."

Os shows da banda se assemelham à uma reunião pagã tradicional. Mas Corey insiste que a mensagem é muito positiva: "Eu sempre tentei eliminar as tristezas com uma grande dose de positividade. Com nossa imagem obscura, logicamente nos perdemos um pouco. Mas pra mim isso sempre significou mais mostrar às pessoas uma razão pra viver do que uma razão pra desistir."

Diferente da última vez que vieram em 2005, no Big Day Out, dessa vez eles trouxeram tudo para a Austrália: 11 toneladas de equipamentos, incluindo fogos e controladores hidráulicos. "Eu cresci ouvindo grandes produções de bandas, então pra nós era importante levar um grande show pelo mundo." diz ele.

O palco é estendido feito um terreno de entulho, e os percussionistas Clown e Chris espancam os tambores e latões fixados em plataformas hidráulicas que se erguem e giram. No clímax do show, o extraordinário baterista Joey Jordison, que começa o show com galhos nas mãos, fica com a vida em risco quando sua bateria é içada a 5 metros de altura e começa a girar antes de retornar ao solo.

Corey Taylor agita o público e berra pra que "vão à loucura" enquantos chamas explodem ao fundo. A entrevista se encerra com o seguinte depoimento de Taylor:

"Logicamente existe um gênero de rock teatral, mas pra nós isso é apenas um pedaço do enigma. O que sempre esteve em questão foi o conteúdo e o motivo de vestirmos o que fazemos. Tem muito mais arte do que impacto. Kiss e Alice Cooper realmente quebraram muitas barreiras, mas nós somos diferentes deles. Eu sempre senti como se fossemos tipo se o Pink Floyd tivesse começado uma banda de metal. Duvido que tão cedo você vai ver o Slipknot jogando confetes pelo palco - O Kiss se tornou a Disney do rock."

Show em Israel cancelado

De acordo com a revista Metalist, o Slipknot anunciou que o show que fariam dia 2 de novembro no Hangar No. 1 em Tel-Aviv (Israel) teve que ser cancelado "por conflitos pessoais e familiares", segundo a banda.

Ainda não foram divulgados mais detalhes sobre o cancelamento.
Fonte: Blabbermouth

Entrevista com Corey na Nova Zelândia

David Farrier da 3news entrevistou Corey Taylor algumas horas antes do show na Nova Zelândia, dia 22 de Outubro. Em mais uma descontraída entrevista, Corey fala sobre o passado do Slipknot, sobre o show e também sobre a situação econômica mundial em função da política americana, acompanhe o vídeo legendado no link abaixo:(copie e cole no seu navegador)
http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/246034

Ao vivo em Melbourne: cobertura

O Slipknot se apresentou mais uma vez na Austrália, agora em Melbourne, no Rod Laver. Segue abaixo as informações que já obtivemos até o momento:


Setlist
01. Intro
02. Surfacing
03. The Blister Exists
04. Get This
05. Before I Forget
06. Liberate
07. Disasterpiece
08. Dead Memories
09. Psychosocial
10. The Heretic Anthem
11. Prosthetics
12. Spit It Out
13. Duality
14. Only One
15. (515)
16. People=Shit
17. (sic)


Fotos (copie e cole o link no navegador)
Primeira: http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/246014
última: http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/246033

27 de out. de 2008

Ao vivo em Sydney:cobertura







A banda tocou em Sidney, Austrália na noite do último dia 26 de Outubro. Seguem abaixo as informações:


Setlist/Vídeos
01. Intro
02. Surfacing
03. The Blister Exists
04. Get This
05. Before I Forget
06. Liberate
07. Disasterpiece
08. Dead Memories
09. Psychosocial
10. The Heretic Anthem
11. Prosthetics
12. Spit It Out
13. Duality
14. Only One
15. (515)
16. People=Shit
17. (sic)


Fotos (copie e cole o link no navegador)
Primeira: http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245939
Ultima: http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245957

Ao vivo em Brisbane: cobertura









Os nove homens mascarados estavam atrás de uma cortina escura até a bateria de Joey Jordison começar a soar. Slipknot aparece no palco em meio a uma fumaça densa e roxa, Joey exibe suas luvas bizarras com forma de galho pra platéia. Eles tomam as posições e permanecem imóveis por um tempo. Corey Taylor ruge e Jim Root introduz o riff de Surfacing, uma faixa do álbum de 1999.

Uma explosão enorme pega todo mundo de surpresa e a fumaça serve apenas pra adicionar mais insanidade às primeiras músicas. Os jatos de fogo são frequentemente acionados ao ar atrás de Joey, perto da lona. A massacrante percussão de The Blister Exists toma lugar acompanhada do ritmo marchante da bateria. As primeiras de muitas baquetas são arremessadas ao moshpit; entra Get This. Mesmo que esteja longe de ser a música mais séria da banda, é levada com a mesma intensidade e convicção que todas as outras do set.

E tá aí um ponto que vale a pena lembrar: Os membros da banda estão seguindo a idéia de vestirem-se de acordo com suas habilidades. O guitarrista Mick Thomson e o baixista Paul Gray podem ser um pouco mais do que arbustos dançantes que têm sólidas contribuições musicais que alimentam a banda, suas presenças dão contraste à energia exibita por Corey, Clown e Chris. O mesmo pode ser dito ao sampler cabeça-de-espetos Craig Jones - que sempre foi um mistério - e ao DJ Sid Wilson, que revesa sua performance entre andar pelo palco com uma bengala e se agarrar à percussão de Clown. O show de Corey Taylor é admirável: sua forma física, roupa apertada e enorme potencial de voz, conduzem a banda por Disasterpiece e Before I Forget.

Mas a banda não ignora o material antigo, que os colocou nos olhos e nos ouvidos dos jovens rebeldes do mundo: na verdade, a maior parte do setlist é pro lado dos dois primeiros albums. Iowa de 2001 é representado por The Heretic Anthem e a abertura adicional da música People=Shit, enquanto as faixas do primeiro álbum dominam a set. A inclusão surpreendente de Prosthetics e Only One apenas provam um setlist realmente desejado pelos fãs, que se empolgam a cada palavra, riff ou batida da bateria. A performance de Joey é excepcional, principalmente considerando sua recente fratura no tornozelo que forçou a banda a cancelar as apresentações no Reading e Leeds Festival. Equanto Taylor é a voz e o ator principal, Jordison continua sendo o cérebro por trás de tudo: a maioria da produção de palco é feita pelo cara atrás da bateria.

Ironicamente para uma turnê que seria para divulgar o quarto álbum, "All Hope is Gone", o Slipknot inclui apenas duas músicas novas dentro de um set devastador de oitenta minutos: o segundo single Dead Memories e o riff de serra-elétrica do single anterior, Psychosocial. Taylor agradece a platéia por garantir o primeiro lugar no Aria Charts, um fato que marcou a popularidade da banda na Austrália além das turnês esgotadas. O rap rápido durante Spit it Out prepara o palco para a música principal do Subliminal Verses, Duality, cuja a letra é cantada e acompanhada por milhares de fãs.

As batidas de Crahan nos latões são divertidas, mas as hidráulicas de 360 graus presas na bateria do Jordison durante a última música (SIC) garantem que a apresentação de hoje automaticamente assume o status de lendária entre os fãs de rock de Brisbane. Enquanto Shawn Crahan fica balançando uma bandeira da Austrália dada por um fã, e depois de conquistarem o Riverstage e satisfazerem os fãs de Brisbane sem nenhuma sombra dúvida, a expectativa é que o Slipknot repita a super bem produzida produção de palco pelo resto do mundo.


Fonte: FasterLouder.com.au

Vídeo completo do Slipknot na Music Choice

A Music Choice está apresentando o Slipknot no quadro 'BIG!' do programa Rocktober, que está dedicando o mês de Outubro à grandes bandas da atualidade. Relembre a notícia postada aqui. O site da Music Choice disponibilizou o vídeo do programa, e não perdemos tempo na tradução, veja no vídeo abaixo tudo o que acontece com a banda no camarim antes das enérgicas apresentações.


http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245837 (copie e cole o link no navegador)

26 de out. de 2008

Clipe de Dead Memories estréia mundialmente

http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245934(copie e cole o link no navegador)


O clipe de Dead Memories no Headbangers Blog está disponível apenas para residentes dos Estados Unidos, mas o usuário thenight do fórum oficial postou um link onde podemos ver o vídeo na íntegra após uma pequena propaganda.



O vídeo também pode ser visto pelo YouTube, pelo player abaixo:
Conseguimos o clipe em alta resolução, pra fazer o download acesse este tópico no fórum.

Shawn falou ao "Headbangers Blog" sobre o processo de criação do clipe de "Dead Memories":

"Eu venho fazendo os tratamentos de direção, roteiro e trabalhando na maioria dos nossos vídeos desde o começo. Eu sempre fui o cara. Não que eu queira ser um diretor ou escrever roteiros e editar. Eu só não me interesso nas idéias das outras pessoas. Eu não estou num ponto da minha carreira em que eu me preocupo em trazer artistas malucos pra nos moldar como uma escultura para expressarem a arte deles. Eu sempre fui o cara que precisou forçar sua opinião e falar "Você vai ser o co-diretor do vídeo. Você vai filmar porque é bom nisso".


E a edição é minha idéia. E foi um momento bem sério pra mim porque eu senti que o Slipknot precisava ir numa direção diferente das coisas que nós estávamos fazendo. Eu olhei bem a "Dead Memories", e é uma música muito pessoal para o Corey, então eu sentei com ele e apresentei minha idéia de ter todas aquelas salas no vídeo. Eu o fiz escolher o que seria cada sala, e basicamente, o Paul Brown me guiou e me forçou pra fazer isso.

Pra mim, fazer isso é importante. Eu quase posso sentir o cheiro e o gosto do que eu vejo e das pequenas coisas, pequenas edições me fazem ficar com lágrimas nos olhos. Então é uma honra poder trabalhar dirigindo um vídeo, e acho que as pessoas nunca viram algo desse tipo vindo da gente. Está lá cara. Está lá porque está na hora. Eu não quero mais perder tempo nas idéias fundamentalistas das pessoas sobre o que eles pensam que o Slipknot é. Nós já demos o suficiente. Nós demos pra todo mundo um pouco do que eles precisavam pra nos promover, nos vender, nos apresentar. Nós fizemos isso porque queremos causar um impacto no mundo inteiro.

E esse é um vídeo muito caro. Na verdade é um curta metragem, e a maioria das pessoas acharam que nós íamos copiar demais, e nós copiamos, mas é assim que a gente gosta. E todo o propósito desse curta metragem era ser uma experiência pra ajudar o Corey acabar a "Dead Memories". Eu levei isso muito a sério. Ele achava que tinha terminado quando colocou letras em uma melodia, mas adivinha? Eu vou fundo e forçá-lo em oito categorias dessa insanidade na sua cabeça. E é arte, então quem entende o que significa? Quem se importa com o que significa? Apenas entenda o que significa pra você.”


Fonte: Headbangers Blog

Dead Memories: Single








Foi confirmado o tracklist oficial do single de Dead Memories. O disco contará com as três faixas a seguir:

01. Dead Memories (Edit) 03:42
02. Dead Memories (Alternate Edit) 04:00
03. Dead Memories (Album Version) 04:28

As duas primeiras faixas são versões alternativas da música, encurtadas, possívelmente versões para rádios.

Entrevista de Corey Taylor na Triple-J







Corey Taylor foi entrevistado recentemente por Andrew Haug da Triple J's "Full Metal Racket". Corey fala sobre o processo de composição do All Hope Is Gone e também informações sobre o envolvimento com o Stone Sour e Anthrax, além da turnê do final deste ano. O áudio da entrevista, com 22 minutos de duração (incluindo duas músicas que foram tocadas) você pode ouvir no seguinte link http://www.zshare.net/audio/50365085bc8b8124/
Trouxemos pra vocês a tradução completa da entrevista.





Andrew: Estamos aqui com o vocalista do Slipknot, Corey Taylor como você está?

Corey: E aí, cara? Como é que tá?

Andrew: Nada mal. Estou sabendo que alguns membros do Slipknot estiveram com os ossos quebrados, como estão as coisas na banda nesse aspecto?

Corey: Ahm, acho que capengando, é a melhor forma de se dizer. Sid já está andando, isso é bom. E Joey está caminhando, então... devemos já estar prontos pra mandar ver.

Andrew: Eu já sei o que houve com o Sid, mas o que aconteceu com Joey?

Corey: ...cara, eu não sei, falando sério. Tudo que eu ouvi foi que ele estava no backstage e pisou de mal jeito. E o fizemos tocar pelos 5 shows seguintes e então descobrimos que ele tinha quebrado algo por dentro, dizemos "aiiii, isso não é bom." Sorte que descobrimos bem no último show da turnê Mayhem. Infelizmente tivemos que cancelar grandes shows pela Europa, mas nós sabíamos que se forçássemos isso, e não o deixássemos descansar e se recuperar, estaríamos correndo o risco de perder os shows agendados para Outubro e Novembro. Então ficamos em estado de alerta e, fizemos o possível.

Andrew: Será que não agravou depois dos 5 shows, ainda mais sendo um baterista, e usando muito pedal-duplo, muito trabalho para o tornozelo, ele não reclamou da dor nesse período?

Corey: Ah, constantemente. (Risos) Depois dos shows ele estava quebrado, isso estava matando ele. E mesmo que seu pé estivesse do tamanho de uma bola de futebol... foi insano. Mas depois um especialista veio olhar e disse "Cara, isso tá quebrado. Tá bem feio." Daí todos nós nos acalmamos e decidimos tirar um tempo de descanso pra depois terminar o ano com chave de ouro.

Andrew: Vamos falar do novo álbum All Hope Is Gone, que não difere muito do álbum anterior, percebi que exploraram muito as melodias. Você acha que o seu envolvimento com o Stone Sour influenciou no novo material do Slipknot?

Corey: Não acho, sinceramente. Eu ainda acho que esse álbum é mais pesado do que o Vol.3.

Andrew: Aham

Corey: Uma coisa que tem sido dita é que o pessoal tá achando que esse álbum é mais leve do que qualquer coisa que já lançamos. Eu digo, "Você está louco? Você já ouviu o álbum?". É muito engraçado, sabe? Pra falar a verdade acho que é o álbum mais pesado que lançamos por um bom tempo. Sim, tem muita melodia nele, mas é balanceada com uma boa e pesada dose de atitude.

Andrew: Foi isso que eu quis dizer, a melodia está no vocal e musicalmente continua arrebatador.

Corey: Com certeza. A atitude continua lá. Eu sempre serei um cara que defenderá uma linha de melodia até a morte. Eu deixei bem claro que uma linha forte de melodia é muito mais pesada do que 10 mil gritos. Então acho que se você encontrar o equilibrio entre os dois, você está no ponto. Sério, cara, acho que este é o nosso álbum mais forte. Ele tem o caos, mas também tem o controle, sabe? As músicas são fortes, as performances são fortes. Já foram 4 meses e eu continuo ouvindo. Estou muito envolvido nesse álbum, vamos dizer assim.

Andrew: Como foi a volta do Slipknot para fazer o álbum, e como está a relação dos outros membros com a banda agora? Foi um processo diferente dessa vez pra fazer a montagem das músicas para o All Hope Is Gone?

Corey: Foi bom, foi muito bom, cara. Nós nos juntamos e percebemos muita coisa. Descobrimos muitas das razões pelas quais não nos uníamos antes, sabe? E isso foi porque nós tratávamos uns aos outros com a mesma energia que nos tratamos por anos, ao invés de olhar ao redor e perceber que todos nós havíamos mudado, todos nós tínhamos crescido de fato, e definitivamente tinhamos evoluído um pouco. Então uma vez que percebemos isso, uma vez que abraçamos isso, foi muito mais fácil se reconectar, sabe?

Pra mim esse álbum começou no meio da turnê do Stone Sour. Eu comecei a escrever letras e coisas que eu queria dizer provavelmente 8 meses ou um ano antes de qualquer tipo de música escrita. Quando estava na hora de montar as coisas, eu não tinha dúvidas sobre nada que eu queria dizer. E por sorte, pelo modo que eu escrevo, eu estava preparado pra adicionar coisas a isso e dizer "Nossa, eu estou mandando muito bem dessa vez". Então eu acho que são minhas letras mais fortes até hoje; acho que a performance é de longe a melhor. É o melhor álbum que eu já fiz na minha carreira. E eu acho que quanto mais as pessoas ouvirem mais elas entenderão, sabe?

Andrew: O que fizeram os outros membros? Algum outro membro colaborou bastante com idéias?

Corey: Todo mundo compõe. Todo mundo escreve e coloca idéias à mesa. Jim escreveu bastante. Joey e Paul se juntaram e fizeram a demo de umas 7 músicas. Jim e Joey se juntaram e compuseram algumas coisas, eu compus algumas coisas. Mick trouxe idéias, Craig também trouxe umas idéias dessa vez, então todos estavam lá pela música, sabe? E quando você tem essa quantidade de criatividade e acontece tanta coisa que você diz "Nossa! Que diabos é isso? Pra nós nunca foi um problema fazer a montagem das músicas, o problema é quando se diz "Nossa, o que vamos escolher pra colocar nesse álbum? Temos muitas boas idéias."

Andrew: Vamos falar de uma outra notícia que me deixou curioso, você foi especulado como vocalista do Anthrax. É uma coisa que tem chances de acontecer no futuro?

Corey: Eu conheço aqueles caras há muito tempo e isso é algo que viemos especulando e comentando, e quanto mais nos falávamos, mais sério ficava. E eu estava pronto, chegamos ao ponto que eles me enviavam as demos e eu começava a escrever, sabe? Tendo idéias pra arranjos e tudo mais, mas infelizmente a gravadora veio em cima e disse "Você não pode fazer isso, você já está em duas bandas, em mais quantas bandas você quer estar?" e eu dizia "Eu quero estar em todas, eu não ligo, cara. Vamos mandar ver".

A gravadora voltou atrás e disse que eu poderia fazer o álbum mas eu não poderia sair em turnê, e pra mim, se eu vou fazer alguma coisa, eu vou fazer direito, não vou fazer meia-boca. Se eu não podia me comprometer no momento, eu não queria ficar segurando esses caras por nem um segundo, sabe? Infelizmente foi algo que não foi possível, mas eu continuo amigo daqueles caras e falamos muito sobre tocar juntos mais e mais, então... não se surpreenda se acontecer algo entre eu e o Anthrax.

Andrew: Que músicas estão em jogo? Eu sou um grande fã há anos e...

Corey: Eu ainda nem tive a oportunidade de tocar com eles.

Andrew: Sério? Tudo bem, como eram as músicas que eles enviaram pra você?

Corey: Eram todas originais. Foi muito bom, Foi muito pesado. Tem um grupo muito bom e muito potencial ali. Eu estava muito empolgado. Mas agora eu estou tentando ajudá-los a bolar algumas músicas, porque eles estão com um novo vocalista, estão procurando seguir para o estúdio e eu estou os ajudando a compor algumas linhas de melodia e tal, então está muito legal.


*Butcher's Hook*


Andrew: A turnê está próxima e vocês estão tocando com o Machine Head. Estão pensando num setlist extenso?

Corey: Tem algumas coisas que provavelmente tocaremos. Vai ser muito bacana, cara. Estamos tentando nos envolver o máximo possível nisso. Na verdade é um bom problema pra se ter, temos muitas boas músicas e não sabemos se todas elas entrarão. No momento estamos tentando incluir coisas novas e montar um set totalmente novo e ver o que os fãs acharão disso.

Pra nós, nós nunca queremos fazer o mesmo set toda vez, então em cada turnê tentamos mudá-la um pouquinho. E é o que estamos fazendo agora. Trocamos algumas coisas que estavam no set do Mayhem Fest que fizemos e colocamos algumas surpresas no lugar, estamos adicionando algumas outras músicas que não tocamos por um tempo.

Andrew: Agora sobre a banda visualmente, teve uma mudança nas máscaras, você acha que isso foi uma evolução pro Slipknot também, e não permanecer no mesmo lugar?

Corey: Pra mim sempre foi. Eu sempre tentei mostrar minha evolução através não só da música, mas através da máscara, sabe? Ela muda a cada álbum. Dessa vez eu queria... foi tipo uma reação ao meu caso com o Stone Sour, digamos assim. Então eu disse "Ooi, tudo bem, vou vestir algo que te deixe completamente incomodado, e eu estarei bem com isso." E está funcionando, aparentemente. Ninguém consegue olhar para a máscara por muito tempo antes de dizer "Minha nossa, o que está acontecendo com essa porcaria?"

Andrew: E aí você tira ela e fica satisfeito...

Corey: Sim, é bem bacana.

Andrew: O que está acontecendo no Stone Sour, sei que o Slipknot está te tomando muito tempo, mas, vocês estão pensando num novo álbum pra 2009?

Corey: Atualmente estamos tentando juntar algumas coisas, vocês me conhecem, eu nunca paro de escrever músicas. Quando a hora chegar teremos um amontoado de material, ainda mais com o Roy conosco agora, estamos todos com boas idéias, é bem legal. Então... sim, quando a hora chegar, com certeza estaremos prontos.

Andrew: Maravilha. Você poderia dar uma última palavra para os fãs australianos antes de vocês mandarem ver com o Machine Head daqui a algumas semanas pela Austrália.

Corey: Claro. Queremos ir lá e destruir. Sempre foi e sempre será um dos meus lugares favoritos pra tocar, e já faz um tempo desde que tocamos lá pela última vez, então... se preparem para o inferno.

Andrew: E que música você quer ouvir do último álbum All Hope Is Gone?

Corey: Qualquer uma? Posso ouvir qualquer uma?

Andrew: Sim, a escolha é sua.

Corey: This Cold Black. Toca essa, eu amo essa música.

Andrew: Ok, vamos ouvir Slipknot na Triple-J, obrigado Corey.

Corey: Valeu, cara.


*This Cold Black*

Trecho da matéria da Revolver com o Slipknot

Acompanhe abaixo um trecho da matéria contida naquela edição da revista Revolver com 10 capas do Slipknot.
(http://slipmaggotknot.blogspot.com/2008/09/revolver-magazine-preparou-para.html)

No começo...
Clown: Meu tio foi assassinado por uma gangue. O tiro passou pelo pára-brisa do carro, e quando ele saiu do carro pra correr, foi baleado nas costas. Eu tinha muita mágoa, revolta, e lembranças disso, então decidi começar uma banda que me desse púlpito pra falar pra muitas pessoas e os fizesse encarar isso dentro de mim.

Paul: A idéia básica do Slipknot começou em 1992 com Shawn, e todos nós sabíamos desde o começo que queríamos fazer algo com percussão extra.

Clown: As composições de Paul despertaram meu cérebro. Então eu fui até a casa da mãe dele e toquei bateria. Mas mesmo eu tendo começado na bateria, sempre soube que chamaríamos Joey. Era parte do plano. Eu estava moldando a doença. Eu era tipo o sol na água, fervendo a merda.

Joey: Conheci Shawn quando ele tinha uma antiga banda chamada 'Heads on the Wall'. Minha banda 'Modifidious' (que tinha também Josh Brainard e Craig Jones, que tocavam guitarra) tocou num show com eles. Eu assisti Shawn tocar, e ele estava destruindo na bateria, e estava irritado pra caralho. Eu pensei, "quero estar numa banda com esse cara. Não sei como, mas eu quero!"

Assim que conseguirmos os scans, traremos a tradução completa.

Thanks to ootp

Show da Nova Zelândia em 22/10





"É um trabalho assustador, mas alguém tem que fazer isso. Se você gostaria que o cantor da sua banda favorita de metal fosse um pouco esquisofrênico, Corey Taylor é o cara certo pra você;

Um minuto e o vocalista da banda de mascarados está agradecendo a multidão de Auckland por ter esperado três anos pelo retorno da banda à Nova Zelândia.

Logo depois ele os critica por não terem aplaudido o bastante, pedindo pra que chupassem uma certa parte de sua anatomia e gritando como um louco.

Sua imprevisibilidade, natureza agressiva é o foco de um show do Slipknot - que parece ser baseado numa mistura bizarra de puro metal e pesadelo.

Shawn Crahan caminha pelo palco envolvido numa irritação constante, encarando o público e descontando sua raiva num kit de percussão móvel no lado direito do palco. Durante uma versão violenta de Duality, Clown aparece usando um taco de baseball para espancar com prazer um latão vazio- Esperamos que ele seja assim apenas durante as performances da banda.

Com tudo isso acontecendo, é fácil esquecer que o Slipknot faz música. Durante um percurso de 4 álbuns em 13 anos, eles provaram que existe substância por trás das amáveis máscaras.

Explodiram na abertura com empolgantes versões de Surfacing e The Blister Exists, Slipknot continuou a todo vapor com a famosa Before I Forget, favorita no jogo Guitar Hero.

Continuaram com clássicos como People=Shit e The Heretic Anthem, músicas que ficam muito melhores ao vivo quando o refrão é acompanhado e cantado por uma multidão envolvida numa roda de moshpit e suor. Prosseguiram com a raramente-tocada Prosthetics, música do primeiro álbum da banda, lançado em 1999.

Como o All Hope Is Gone foi lançado a pouco mais de um mês atrás, o set trouxe a maioria das músicas de álbuns mais antigos. Uma das duas músicas novas que tocaram, se chama Psychosocial, o vocalista pediu pra galera ir à loucura com ela, dava pra saber que Corey se juntaria a eles."

Fonte: stuff.co.nz








Destaque Corey Taylor foi entrevistado recentemente por Andrew Haug da Triple J's "Full Metal Racket". Corey fala sobre o processo de composição do All Hope Is Gone e também informações sobre o envolvimento com o Stone Sour e Anthrax, além da turnê do final deste ano.


Fotos:
Primeira foto: http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245838
última:http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245938

O olho de um Palhaço: Clown na arte da fotografia




O olho de um Palhaço: A visão surreal, bonita e horrorizante do percussionista Shawn Crahan.

Como vocês devem saber, além de tocar percussão no Slipknot e bateria no Dirty Little Rabbits, Clown também é um fotógrafo sério.

Quando ele não está compondo ou criando música, geralmente está manipulando câmeras modernas, filmes Polaroid, scanners ou Photoshop pra criar imagens que são tanto bonitas quanto perturbadoras. Quando ele está criando porta-retratos, Shawn inspira seus cliques em seus próprios medos, frustrações e fascinações com sexo, morte e sonhos. O Headbanger's Blog está fazendo com Shawn Crahan uma série semanal de imagens, veja a primeira foto de Clown da série e leia seu fascinante e bizarro comentário.




"É basicamente um auto-retrato de uma máscara do Iowa que eu vesti. Auto-retratos, pra mim, são um dos mais fundamentais e importantes aspectos de experimento com minha própria arte. Eu nunca gostei muito de como eu sou fisicamente, então estou sempre explorando a mim mesmo. Analiso meu corpo inteiro através da fotografia como uma forma de me abrir e deixar muitos medos meus irem embora. É um experimento que estou fazendo pra me curar um pouco em relação à forma que eu me sinto comigo mesmo.

Este é um dos meus auto-retratos favoritos, porque foi num momento muito difícil da minha vida. Eu tinha essa máscara escura feita e eu literalmente a vesti no palco por duas vezes por mais ou menos 30 segundos. Simplesmente não funcionou. Não sei se era o látex ou os outros materiais que a compõem ou simplesmente o que senti, mas não encaixou. Me explorei muito sozinho com essa máscara em particular durante o ciclo do Iowa.

Pra mim, isso é um bom exemplo de um auto-experimento por intermédio de uma escolha - essa escolha foi a fotografia. Então, isso sou eu confrontando meus medos e é muito pesado pra mim, porque está sempre na máscara, ou poderia estar fora da máscara. Na verdade elas são a mesma coisa.

Em relação a imagem, é uma foto digital. Eu manipulo câmeras. Digamos que as desmonto. Por exemplo, tem um porta-filme atrás das câmeras de filme, e tem todo aquele mecanismo que mantém o filme fixo. Bem, eu vou tirar isso, então o filme estará flutuando e nada encaixará. Essa foto em particular foi feita com muitos vidros e camadas de coisas na frente. Mas é tudo líquido e cores. O que eu faço basicamente na minha arte é montar tudo depois que a foto está feita.

Sempre houve um problema com a profundidade da realidade na fotografia, principalmente se você vai trazer isso para uma realidade tocável, porque quando você quer usar tinta e papel, fica bem diferente de olhar isso numa tela. Então eu coloco estas imagens em algo como o Photoshop e deixo preto o que é preto e branco o que é branco. É assim que você destaca o vermelho um pouco mais. Depois de tirar as fotos, você as retoca. É a revisão. E revisão é uma coisa muito necessária.

Tenho essa foto desde 2001 e a revizei uma dúzia de vezes. Até me embaralhei um pouco com o brilho e contraste ontem antes de enviá-la, pois estou num novo laptop e a foto esteve parada num disco rígido por muito tempo, ela criou independência. Quando foi exibida ontem, ela tinha algumas coisas a dizer."

Novos teasers da Roadrunner United disponíveis



No dia 8 de Dezembro, será lançado o DVD do show da Roadrunner United que aconteceu em Nova York em 2005. O show lendário reuniu vários artistas do passado e do presente da Roadrunner Records numa grande noite, tudo para celebrar o aniversário de 25 anos da gravadora.

O Teaser 4 que está sendo veiculado pela Metal Hammer, apresenta Corey e Paul do Slipknot, Dino (ex-Fear Factory), Trivium e o lendário Glen Benton do Deicide comentando sobre a performance de "Dead by Dawn"

Links para os vídeos:

Teasers 1, 2 e 3
Teaser 4

O DVD já pode ser encomendado pela loja internacional Amazon.com. Confira mais detalhes sobre data de entrega, preços, ou outras informações, clicando aqui.


Fonte: Roadrunner Records

Slipknot na trilha sonora de "Punisher - Warzone"

A Lionsgate anunciou o lançamento da trilha sonora do filme "Punisher - Warzone" da última adaptação de um quadrinho da Marvel para cinema de um vigilante fictício e um anti-herói mortal, o Frank Castle. A trilha sonora do filme inclui uma coleção poderosa de bandas, incluindo a primeira música inédita em 3 anos do Rob Zombie e mais músicas de ícones do rock como Seether, Slayer, Slipknot e Rise Against. O álbum com 15 faixas chega às lojas dia 25 de Novembro, e o filme estréia nos Estados Unidos dia 5 de Dezembro.

Track List:

01. "War Zone" - ROB ZOMBIE
02. "Final Six" - SLAYER
03. "Psychosocial" - SLIPKNOT
04. "Historia Calamitatum" - RISE AGAINST
05. "Fallen" - SEETHER
06. "Bulletproof" - KERLI
07. [Será determinado em um concurso]
08. "The Past Is Proof" - SENSES FAIL
09. "Butterfly Wings" - MACHINES OF LOVING GRACE
10. "Genesis" - JUSTICE
11. "Showdown" - PENDULUM
12. "Refuse" - HATEBREED
13. "Lunatic" - STATIC-X
14. "Days Of Revenge" - RAMALLAH
15. "The Punisher Main Title" - MICHAEL WANDMACHER

Fonte: Blabbermouth

Corey Taylor na Beat Magazine







A revista australiana Beat Magazine fez uma entrevista com Corey Taylor. No dia 15 de Outubro a matéria foi ao ar na internet, e você pode acompanhar a tradução completa logo abaixo:

Pode ajudar a atrair legiões de fãs e associar uma certa anonimidade no mundo das celebridades, mas vestir uma máscara de terror não é só vantagens. Pergunte a Corey Taylor, vocalista do Slipknot.

"Elas são muito, muito desconfortáveis, e tendem a fritar e cortar sua cara." - diz o cantor de 34 anos.

São moldadas por um profissional e presas com um monte de cintas apertadas, então "elas não saem voando". O noneto de Iowa esteve evoluindo as máscaras desde que começaram em meados dos anos 90. Para Corey, existe também uma envolvimento teatral paralelo ao estranho artifício de marketing.

"Elas sempre representaram muito do lado artístico, do lado expressivo. Certamente há um choque à princípio, mas depois você começa a entender a realidade por trás daquilo. Nunca as vestimos para nos esconder em primeiro lugar, isso foi algo que veio com o tempo e os fãs nos forçaram. Pra mim, era uma coisa pra me manter em contato com o meu interior, que precisa ser ouvido, pois todos nós temos diferentes lados. Eu acumulei muita raiva e muita revolta por muito tempo, então pra mim é o melhor jeito de extravasar isso."

Slipknot lançou recentemente o quarto álbum "All Hope Is Gone".

"Veja, eu acho que este álbum é bem mais pesado do que o Vol.3" explica Corey, em sua casa em Des Moines. "Aquele álbum foi muito mais melódico e leve, no álbum atual tem muito mais atitude. Acho que as pessoas esperavam que este álbum fosse ainda mais leve, não sei de onde tiraram isso. Claro, temos músicas como Snuff e Gehanna, mas estas são as únicas mais lentas do álbum; enquanto que no Vol.3 tínhamos 4 músicas assim. Acho que fizemos a produção de um jeito muito bom. Quando você não tem nada quebrado, você não tenta consertar. Todos nós nos afastamos e escrevemos um punhado de coisas e depois levamos para o estúdio e começamos a montar. Foi muito empolgante quando eu ouvi a música."

O álbum foi gravado no estado de Iowa, fugindo da tradicional Los Angeles, central das distrações, especificamente "bebida, drogas e mulheres".

"Quando se está numa banda como essa, tudo é muito extremo, você precisa mergulhar de cabeça nas coisas. Quando estamos em Los Angeles é difícil se concentrar assim. Então desta vez pudemos nos focar na música e na gravação. As músicas continuam com o mesmo entusiasmo e com a mesma energia frenética. Conseguimos fabricar uma coisa que, sabe, já se passaram 4 meses e eu continuo ouvindo! Eu tentei me envolver mais neste álbum; Fiz muitos dos arranjos e queria marcar presença e estar lá para a banda. Dessa vez eu tentei ter mais iniciativa e ajudar a comandar o projeto, foi provavelmente a melhor performance vocal e também as melhores letras que eu já fiz."

E parece que os fãs concordam. All Hope Is Gone e o single Psychosocial levaram o Slipknot ao topo da tabela Billboard nos Estados Unidos.

"É uma das coisas que você espera na vida, mas nunca somente com o jeito que a indústria é. Nós fomos o número 1 em muitos lugares, e pra mim, isso é maior do que qualquer Grammy, é maior do que qualquer American Music Award. Isso significa as pessoas levantando e dizendo 'Nós realmente gostamos disso'. Foi uma das conquistas que eu fiquei muito orgulhoso de dizer que conseguimos alcançar. Essa banda fez muito mais por mim do que eu esperava. Me permitiu arcar com os custos dos meus filhos, despesas da faculdade, me permitiu comprar e ter minha própria casa e comprar uma casa pra minha mãe - foi a primeira coisa que eu comprei. Então me permitiu cuidar das pessoas que eu me importo."

A banda ficou parada por um tempo por causa de uma fratura do baterista Joey Jordison, sobre o intervalo, Corey disse: "Estou tentando aproveitar cada segundo que tenho porque você nunca sabe a direção que isso vai seguir. Você pode chegar amanhã e pensar que eu não estou mais envolvido nisso - e terá que encontrar alguma outra coisa pra fazer. Então eu não levo nada disso como privilégio."

Slipknot se apresentou no Japão e agora seguirá rumo à Austrália, onde fará diversas apresentações.

Slipkast #4 no deadmemories.com

Slipknot levará o palco completo para a Austrália






A banda está se preparando para retornar à Austrália e Clown quis ceder uma pequena informação aos que estiveram esperando pelos shows:

Se preparem, maggots! Já foram 10 anos e nesses 10 anos de sacrifício estamos finalmente levando o que é o Slipknot para a Austrália - o palco de verdade, o objetivo de verdade. Percussões hidráulicas e controladas, set completo, explosões, luzes e mais. Estamos com o fogo no sangue"

- Clown
Isso vai marcar a primeira vez na história da banda que eles levarão o conjunto completo de equipamentos para a Austrália. Isso significa que a banda está viajando com mais de 11 toneladas de equipamento! Isso inclui a máquina hidráulica que suspende Joey a 5 metros de altura e gira sua bateria, o controlador hidráulico que movimenta as duas percussões e claro, muitos e muitos fogos em todos os lugares possíveis! Dêem uma olhada no conjunto completo que o Slipknot levará para a Austrália:




Fonte: MySpace

Bootleg em Audio: Slipknot ao vivo no Loud Park 2008




Baixe agora o bootleg em audio, com ótima qualidade, do show da banda no festival japonês Loud Park 2008. O show aconteceu na noite do último dia 18 de Outubro.


Tracklist
01. Intro
02. Surfacing
03. The Blister Exists
04. Get This
05. Before I Forget
06. Liberate
07. Disasterpiece
08. Dead Memories
09. Psychosocial
10. The Heretic Anthem
11. Prosthetics
12. Spit It Out
13. Duality
14. Only One
15. 515
16. People = Shit
17. (sic)


Downloads
Parte 1 indisponivel
Parte 2 http://br.youtube.com/watch?v=Z05FKkxVpJs (copie e cole o link no navegador)
Link direto (completo) http://www.slipknot1.ru/mp3/Slipknot-Live_In_Tokyo_Japan-18-10-2008-%28Bootleg%29-slipknot1.ru.rar (copie e cole o link no navegador)


- Thanks to Slipknot1.ru

Dead Memories @ Loud Park 2008

Vídeo 1 http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245836 (copie e cole o link no navegador)
Vídeo 2 (outro ângulo, incompleta) http://br.youtube.com/watch?v=Z05FKkxVpJs (copie e cole o link no navegador)

Ao vivo no Loud Park: cobertura (setlist corrigido)

















O Slipknot se apresentou na noite do dia 18 lá no Japão no festival Loud Park, tocando após bandas como Avenged Sevenfold, Sonata Arctica, Meshuggah, Apocalyptica, entre outras.


Setlist
01. Intro
02. Surfacing
03. The Blister Exists
04. Get This
05. Before I Forget
06. Liberate
07. Disasterpiece
08. Dead Memories
09. Psychosocial
10. The Heretic Anthem
11. Prosthetics
12. Spit It Out
13. Duality
14. Only One
15. People=Shit
16. (sic)

Veja uma foto do setlist oficial aqui--->

Fotos
Acesse o link abaixo correspondente à este show no Japão. Ao todo são mais de 10 fotos desta apresentação e aos poucos adicionaremos mais. Portanto, fique de olho.
Primeira foto:http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245825
Última foto:http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245835


Vídeos
Intro (handcam)
Surfacing (handcam)
The Blister Exists (handcam)
Get This (handcam, incompleta, audio ruim)
Disasterpiece (handcam, incompleta, audio ruim)
Before I Forget (handcam)
Dead Memories (handcam)
Psychosocial (handcam)

The Heretic Anthem (handcam)
(sic) (handcam)


Curiosidades
- Mesmo setlist de todos os outros shows no Japão
- Primeiro show da nova turnê gravado com câmeras profissionais

Ao vivo em Osaka (15/10): informações

O Slipknot tocou na noite do dia 15 de Outubro em Osaka, no Japão. Segue abaixo algumas informações sobre a apresentação:


Setlist
01. Intro
02. Surfacing
03. The Blister Exists
04. Get This
05. Before I Forget
06. Pulse Of The Maggots
07. Disasterpiece
08. Dead Memories
09. Psychosocial
10. The Heretic Anthem
11. Prosthetics
12. Spit It Out
13. Duality
14. Only One
15. People=Shit
16. (sic)


Fotos
Copie e cole o link no navegador para ver as fotos correspondente à este show no Japão. Ao todo são mais de 15 fotos desta apresentação e aos poucos adicionaremos mais. Portanto, fique de olho.
Primeira foto:http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245807
Última foto:http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245822
Vídeos
Psychosocial (handcam)


Curiosidades
- Corey com um início de moicano
- Sid ainda andando de bengala

23 de out. de 2008

'Roadrunner United The Concert' DVD: Prévia com 'Surfacing' (ler completa)

A Roadrunner Records vai lançar o DVD "Roadrunner United - The Concert" dia 9 de dezembro de 2008.

O DVD duplo chega às lojas quase três anos depois do show lendário que aconteceu no Nokia Theater no Times Square em Nova York dia 15 de dezembro de 2005. O show, que comemorou também o lançamento do álbum "Roadrunner United: The All Stars Session" com 56 músicos de 44 bandas diferentes, tocando os 25 anos de história da gravadora, conseguiu um status de "Você tinha que estar lá" na cena do metal e hard rock. E agora a Roadrunner está dando a chance para seus seguidores de presenciarem o evento.

"Roadrunner United - The Concert" captura toda a intensidade festiva da noite. Uma banda da casa, com integrantes de peso da Roadrunner como Slipknot, Sepultura e Machine Head, tocando os hits clássicos do catálogo da Roadrunner. Um dos pontos altos na noite, incluem Corey Taylor do Slipknot/Stone Sour cantando "Bother" com Keith Caputo do Life Of Agony; o ex-vocalista do Killswitch Engage, Jesse Leach, fazendo um duero com o atual vocalista do KSE em "My Last Serenade"; diveros vocalistas de músicas como "(SIC)" e "Surfacing" do Slipknot, "Davidian" do Machine Head, "Abigail" do King Diamond, "Refuse/Resist" do Sepultura, "Black No. 1" do Type O Negative, "Eye For an Eye" do Soulfly e mais quatro músicas do álbum "Roadrunner United: The All-Star Sessions". O DVD duplo ainda inclúi um documentário de 75 minutos com entrevistas, behind the scenes, fazendo de tudo uma experiência ainda mais amigável para os fãs.

Um clipe de Robb Flynn (Machine Head), Joey Jordison (Slipknot), Corey Taylor (Slipknot, Stone Sour), Dino Cazares (Fear Factory) e Roy Mayorga (Stone Sour, ex-Soulfly) discutindo sobre tocar a música "Surfacing" do Slipknot no show da Roadrunner United pode ser visto abaixo.



Veja o setlist completo abaixo:









01. BIOHAZARD's "Punishment"





Evan Seinfeld / Billy Graziadei - vocals





Billy Graziadei - lead guitar




Dino Cazares / Andreas Kisser - rhythm guitar




Adam Duce - bass



Joey Jordison - drums




02. MADBALL's "Set It Off"





Jamey Jasta - vocals




Andreas Kisser - lead guitar


Dino Cazares - rhythm guitar



Paul Gray - bass



Joey Jordison - drums





03. LIFE OF AGONY's "River Runs Red"




Keith Caputo - vocals



Andreas Kisser - lead guitar



Dino Cazares - rhythm guitar


Scott Ian - guitar (started off with S.O.D.'s "March of the S.O.D."




Paul Gray - bass



Joey Jordison - drums






04. OBITUARY's "The End Complete"







Glen Benton - vocals








Andreas Kisser - lead guitar




Dino Cazares - rhythm guitar



Paul Gray - bass


Joey Jordison - drums





05. MERCYFUL FATE's "Curse of the Pharoahs"




Tim "Ripper" Owens - vocals



Andreas Kisser / James Murphy - lead guitar




Jeff Waters - rhythm guitar




Adam Duce - bass




Joey Jordison - drums









06. KING DIAMOND's "Abigail"

Tim "Ripper" Owens - vocals
James Murphy - lead guitar
Jeff Waters - rhythm guitar
Paul Gray - bass
Roy Mayorga - drums


07. ANNIHILATOR's "Alison Hell"

Tim "Ripper" Owens - vocals
Jeff Waters - lead guitar
James Murphy - rhythm guitar
Adam Duce - bass
Roy Mayorga - drums


08. DEICIDE's "Dead By Dawn"

Glen Benton - vocals
Andreas Kisser - lead guitar
Dino Cazares - rhythm guitar
Paul Gray - bass
Steve Asheim - drums


09. TRIVIUM's "Pull Harder On The Strings Of Your Martyr"

Robert Flynn / Matthew K Heafy - vocals
Corey Beaulieu - lead guitar
Matthew K Heafy - rhythm guitar
Paolo Gregoletto - bass
Travis Smith - drums


10. KILLSWITCH ENGAGE's "My Last Seranade"

Jesse Leach / Howard Jones - vocals
Joel Stroetzel - lead guitar
Andreas Kisser - rhythm guitar
Mike D'Antonio - bass
Justin Foley - drums


11. TYPE O NEGATIVE's "Black No. 1"

Ville Valo - vocals
Andreas Kisser - lead guitar
Dino Cazares - rhythm guitar
Nadja Peulen - bass
Joey Jordison - drums


12. FEAR FACTORY's "Replica"

Matthew K Heafy - vocals
Andreas Kisser - lead guitar
Dino Cazares - rhythm guitar
Adam Duce - bass
Joey Jordison - drums
Rob Caggiano - keyboards


13. CHIMAIRA's "Pure Hatred"

Jamey Jasta - vocals
Andreas Kisser - lead guitar
Dino Cazares - rhythm guitar
Adam Duce - bass
Joey Jordison - drums


14. ROADRUNNER UNITED's "Tired And Lonely"

Keith Caputo - vocals
Matt Baumbach - lead guitar
Acey Slade - rhythm guitar
Nadja Puelen - bass
Joey Jordison - drums


15. STONE SOUR's "Bother"

Corey Taylor / Keith Caputo - vocals


16. ROADRUNNER UNITED's "The Rich Man"

Corey Taylor - vocals
Jeff Waters - lead guitar
Jordan Whelan - rhythm guitar
Paul Gray - bass
Andols Herrick - drums


17. ROADRUNNER UNITED's "The Dagger"

Howard Jones / Robert Flynn - vocals
Andreas Kisser / Jeff Waters - lead guitar
Jordan Whelan - rhythm guitar
Adam Duce - rhythm guitar
Paul Gray - bass
Andols Herrick - drums


18. ROADRUNNER UNITED's "The End"

Matthew K Heafy - vocals
Logan Mader - lead guitar
Dino Cazares - rhythm guitar
Nadja Puelen - bass
Roy Mayorga - drums
Rob Caggiano - keyboards


19. SOULFLY's "Eye For An Eye"

Brian Fair - vocals
Logan Mader - lead guitar
Dino Cazares - rhythm guitar
Adam Duce - bass
Roy Mayorga - drums


20. SEPULTURA's "Refuse/Resist"

Robert Flynn - vocals
Andreas Kisser / Scott Ian - lead guitar
Dino Cazares / Phil Demmel - rhythm guitar
Adam Duce - bass
Roy Mayorga - drums


21. SLIPKNOT's "Surfacing"

Robert Flynn - vocals
Andreas Kisser - lead guitar
Dino Cazares - rhythm guitar
Adam Duce - bass
Roy Mayorga - drums


22. MACHINE HEAD's "Davidian"

Robert Flynn / Matthew K Heafy / Tim Williams - vocals
Andreas Kisser / Logan Mader - lead guitar
Dino Cazares - rhythm guitar
Paul Gray - bass
Joey Jordison - drums


23. SLIPKNOT's "Sic"

Corey Taylor - vocals
Andreas Kisser - lead guitar
Dino Cazares / Scott Ian - rhythm guitar
Paul Gray - bass
Joey Jordison - drums


24. SEPULTURA's "Roots Bloody Roots"

Robert Flynn - lead vocals
ROADRUNNER UNITED group and special guests (Jesse Leach, Howard Jones, Corey Taylor, Brian Fair, Tim "Ripper" Owens) - vocals
Andreas Kisser - lead guitar
Scott Ian - rhythm guitar
Adam Duce - bass
Joey Jordison - drums






veja o video (copie e cole o link no navegador)




http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245696

22 de out. de 2008

Purgatory House

Adicionamos em nosso Flog algumas fotos da Purgatory House, a casa abandonada em que foi feita a sessão de fotos promocionais do disco All Hope Is Gone e do single de Psychosocial.
Entre no seguinte endereço para visualiza-las
Primeira foto:http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245618
Última:http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245633

Music Choice

Teaser do Slipknot na Music Choice Como você acompanhou aqui no site, a programação da Music Choice neste mês de Outubro conta com a participação do Slipknot. Refresque sua memória relendo a notícia abaixo. No link abaixo você pode ver um vídeo-teaser do Slipknot no programa.

(copie e cole o link no navegador)


http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245694












Slipknot e Unearth apresentados na "Rocktober" da Music Choice.



Music Choice, a rede de música e vídeo ganhadora de prêmios, anuncia o lançamento da "Rocktober", uma campanha de programação e marketing que vai durar o mês todo dedicada as melhores bandas da atualidade. A enorme lista conta com Slipknot e Unearth. A Music Choice vai oferecer preview de videos originais, playslists de video e uma seleção clássica de clipes e dvd's durante o mês de outubro. Assista de graça no canal On Demand e no serviço de música online.

A programação de vídeos da "Rocktober" na Music Choice vai apresentar o Slipknot no "BIG!", a nova série original do canal que mostra a vida e o trabalho dos artistas mais famosos. Milhões de telespectadores vão ter a oportunidade de ir ao backstage com os nove mascarados do Slipknot enquanto eles se transformam em maníacos do metal. A Music Choice também vai apresentar um especial de 4 partes chamado "Rock You" que terá um episódio por semana, e vai dissecar a anatomia de uma banda de rock.

"A Music Choice está muito ansiosa com o 'Rocktober' desse ano, a lista de artistas é a mais forte de todas! Desde Slipknot até o All American Rejects e o Three Days Grace, não importa que tipo de rock você prefere, nós temos todos. Entre o 'BIG!' com o Slipknot e as 4 partes do 'Rock U' esse é o momento mais orgulhoso para a Music Choice."
Justin Prager - Diretor de programação da Music Choice


Fonte: Roadrunner Records

Ao vivo em Osaka : informações












O Slipknot tocou na noite do dia 14 de Outubro em Osaka, no Japão. Segue abaixo algumas informações sobre a apresentação:


Setlist
01. Intro
02. Surfacing
03. The Blister Exists
04. Get This
05. Before I Forget
06. Pulse Of The Maggots
07. Disasterpiece
08. Dead Memories
09. Psychosocial
10. The Heretic Anthem
11. Prosthetics
12. Spit It Out
13. Duality
14. Only One
15. People=Shit
16. (sic)


Fotos
Para acessar nosso Flog ente em correspondente à este show no Japão. Ao todo são mais de 15 fotos desta apresentação e aos poucos adicionaremos mais. Portanto, fique de olho.


Vídeos
No Youtube:

Get This (handcam)
Before I Forget (handcam)

Dirty Little Rabbits assina contrato com a The End Records








De acordo com o Headbanger's Blog, o Dirty Little Rabbits, banda paralela de Shawn Crahan, assinou contrato com a gravadora The End.

Eu esperei minha vida inteira pra conhecer uma gravadora como a The End, parece que, artisticamente, as pessoas envolvidas nisso são idênticas a mim, por este motivo estamos preparados pra fazer as coisas mais facilmente, pois tudo está sendo desenvolvido com base na arte. Não é sobre o negócio da música. Quando começamos, não tínhamos quaisquer expectativas nem preocupações se as pessoas ouviriam ou entenderiam nossa música. Não havia propósito de fazer parte da indústria musical. Além do mais, se passaram dois anos e estou aqui.

- Shawn Crahan
Dirty Little Rabbits está planejando lançar um EP em Janeiro, e um álbum inteiro em Abril. O novo EP foi gravado no Sound Farm Studios, mesmo lugar da gravação do último CD do Slipknot.







20 de out. de 2008

Gamescore Blog no Mayhem Tour com o #7

O Gamescore Blog disponibilizou um vídeo gravado durante a turnê Mayhem, onde são entrevistados integrantes de várias bandas, inclusive Mick Thomson, do Slipknot. A matéria trata de uma promoção do jogo 'Gears Of War 2', saiba mais detalhes no resumo no seguinte link :



(copie e cole no navegador)
http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245617

17 de out. de 2008

Outside The 9: ano três




Foi lançado dia 14/10 o terceiro ano do Outside The 9, o fã-clube online oficial da banda.

O cadastro custa 20 dólares e disponibiliza acesso à conteúdos exclusivos do Slipknot, blogs e fórums privados, notícias, um e-mail '@outsidethenine.com', vídeos, audios e fotos exclusivas e etc.

Copie e cole o link a seguir para se cadastrar ou renovar seu cadastro.

http://www.outsidethenine.com/login

13 de out. de 2008

"Japão"








Setlist do show:
01. Intro
02. Surfacing
03. The Blister Exists
04. Get This
05. Before I Forget
06. Pluse Of The Maggots
07. Disasterpiece
08. Dead Memories
09. Psychosocial
10. The Heretic Anthem
11. Prosthetics
12. Spit It Out
13. Duality
14. Only One
15. People=Shit
16. (sic)






Curiosidades:
-Sid ainda está usando uma bengala e anda meio manco pelo palco, mas mesmo assim subia nos lugares;
-Clown filma a multidão com duas câmeras amadoras instaladas em sua percussão;
-Corey agradeceu o Japão pelo primeiro lugar do album.
-Em Duality, Corey pegou o bastão do Clown e deu uma pancada no latão.
-Sid jogou vinho na platéia.

Agradecimentos: RuKiA_RuKi

12 de out. de 2008

Blind Myself cria clipe com cartoons do Slipknot

A banda húngara Blind Myself criou juntamente com o cartunista Balázs Gróf, o clipe da música 'Lost In Time', que levou mais de um ano pra ser produzido. O clipe contém uma história que envolve desenhos em cartoon do Slipknot, Metallica, Ozzy Osbourne e Michael Jackson, além do convidado Zoli Teglas da banda Ignite.

Blind Myself - Lost In Time


Fonte: Blabbermouth


Veja clicando no link abaixo:(copie e cole link no seu navegador!)

http://vids.myspace.com/index.cfm?fuseaction=vids.individual&videoid=44124158

"Estou muito orgulhoso deste álbum" - #8

Corey falando sobre o All Hope is Gone veja o vídeo no link abaixo

http://flog.clickgratis.com.br/slipilove/245691 (copie e cole o link no navegador)

Tradução da Rhythm Magazine com Joey Jordison











Joey Jordison foi recentemente entrevistado pela Rythm Magazine. E com o maior prazer, estamos trazendo pra vocês a tradução da matéria na íntegra, que você pode acompanhar abaixo.



Deve haver algo obscuro e suspeito no coração do estado de Iowa. Certa vez ele foi designado como parte do núcleo de milharais da América, mas desde 1999 o estado vem sendo mais conhecido pela grade força do metal moderno: Slipknot.

Joey Jordison emergiu como um dos mais populares e influentes bateristas de metal de sua geração. Além do Slipknot, Joey toca guitarra no Murderdolls e têm feito participações especiais no Satyticon, Korn e Ministry.

Joey falou com a Rhythm sobre o novo álbum em uma entrevista exclusiva. "As letras dele são muito intensas. Todas elas são. Me lembro de Corey me dizendo, quando ele estava escrevendo as músicas para as demos, 'Cara, eu posso ir para o inferno por essas letras!'" - Por 11 faixas tocando como um demônio da bateria.


1-Onde o novo álbum foi gravado?
Nós o gravamos em Iowa, na cidade de Jamaica, que fica no meio de uma plantação de milho a uns 45 minutos ao norte de Des Moines. Foi a primeira vez que escrevemos e gravamos em Iowa. O pessoal ia pra casa à noite e não haviam distrações. Não haviam boates. Estávamos lá no meio do nada e trabalhávamos até às 3 horas da manhã e então íamos pra casa. Isso ajudou muito no processo geral de gravação do CD. Mas também nos divertimos fazendo esse álbum.


"Eu sabia exatamente o que queria fazer na bateria, mesmo com as músicas ainda incompletas."

2-Como você adicionou sua parte da bateria nas músicas?
Eu gravei primeiro. Foi um processo estranho dessa vez. Foi a primeira vez que eu gravei completamente sozinho. Não toquei com a banda. Continuávamos estudando as partes da guitarra e do teclado, e eu sabia que a minha parte estava pronta e sólida, então eu decidi fazer minha parte sozinho e fechar a música. Aí os caras vinham e faziam suas mágicas.

3-Quanto tempo levou para gravar suas partes?
Três dias. O pessoal diz, "Você é um alienígena?" 'All Hope Is Gone' e 'Butcher's Hook' foram feitas dois meses depois. Quando vamos ao estúdio é um trabalho em progresso. Eu gosto de ser o mais objetivo possível, claro, mas como comecei as demos em Janeiro, eu tinha meus ritmos todos prontos. Eu sabia exatamente o que queria fazer na bateria, mesmo com as músicas ainda incompletas.

4-Você gosta de fazer um take do começo ao fim?
Eu sempre tento fazer uma música em apenas um take (tentativa, tomada). Não são exatamente iguais as que estão no álbum porque às vezes nós mudamos alguma parte, e então eu tenho que ir lá e regravar.


"Nós fomos erradamente agregados nesse termo 'nu-metal' estúpido."




5-Quantos takes você fez em cada música?
Não mais que dois ou três. Geralmente o primeiro é quando você está com o fogo e sentindo aquela música. Conforme vou tentando, eu fico entediado e começo a me embolar, daí fica irritante.

6-Como o som da banda evoluiu desde o Vol.3?
Cada álbum é diferente, começando no self-titled 'Slipknot' em 1999. Ele tinha seu próprio som e tivemos alguns anos pra escrevê-lo. Nós fomos erradamente agregados nesse termo 'nu-metal' estúpido. Se você ouvir aquilo de novo agora, definitivamente não é desse jeito. No segundo álbum, 'Iowa', nós ficamos mais pesados, é quase como um álbum de death-metal, potencialmente o álbum mais pesado já lançado. No 'Vol.3' nós decidimos adicionar um elemento mais experimental no som do Slipknot. No 'All Hope Is Gone', nós fomos muito mais longe obscuramente, de volta ao nosso death-metal e raízes de metal rápido. Muitas das melodias de Corey nesse álbum são as melhores que ele já fez.

7-Quando você está tocando aquela bateria loucamente rápida numa música, como em 'This Cold Black', como você concilia isso com o ritmo?
Sabia que essa pergunta ia ser feita. As músicas 'All Hopes is Gone', 'This Cold Black', 'Gematria', 'Vendetta', partes de 'Sulfur', são muito, muito rápidas e eu aprendi recentemente a controlar minha respiração e a relaxar. Parece estranho, como se você devesse ficar mais nervoso e pegar mais pesado. Eu não. Quando eu fico naquele estado, e tenho meus pés trabalhando bem, quanto mais eu respiro, mais eu relaxo; quanto mais eu não me preocupo com isso, mais rápido consigo fazer.


"Slipknot é uma das bandas que pode fazer qualquer estilo e tocar que continua sendo Slipknot."


8-Você ensaia quando não está em turnê?
Sim, ensaio muito. Moro num lugar onde a vizinhança não permite muito barulho, então eu tenho que ensaiar em dois lugares que tenho meus kits principais, e em casa eu tenho minha bateria eletrônica. Tenho a 'TD-20s' em casa e eu gosto muito de programar coisas nela. São bem divertidas de tocar.

8-Você não é do tipo de baterista que toca a mesma parte duas vezes - Nunca é Verso-Refrão-Repete...
Em 'All Hope Is Gone', o segundo verso é diferente do primeiro verso mesmo se eles tiverem a mesma estrutura. Eu vou mudar o ritmo, o riff mudará, as notas mudarão - é sempre uma progressão mesmo que esteja no contexto da música. Acho que é isso que faz o Slipknot tão especial.

9-Tem muitos estilos diferentes de bateria nesse álbum. 'Psychosocial' começa com quase um 'black beat', mais rock do que metal puro...
Essa música tem uma pegada muito boa, um peso bacana. É uma energia entre o Ministry e o Meshuggah, com um refrão bonito. Estou muito orgulhoso dessa música. Foi uma das primeiras que eu planejei com Paul no começo das composições. Gostamos de compor em estilos diferentes, não precisa ser rápido a todo tempo. Só precisa ter uma atmosfera que às vezes move você, alguma coisa que seja impactante. Muitas bandas ficam travadas num certo estilo, mas acho que o Slipknot é uma das bandas que pode fazer qualquer estilo e tocar que continua sendo Slipknot.





"Esta máscara é mais perturbadora do que qualquer coisa que eu já vesti, com certeza."






10-Como você compõe?
Muitas das vezes eu vou compôr um riff de guitarra antes, não costumo escrever riffs de bateria primeiro. Eu já vou saber como vai ser a direção da bateria. Ela vêm do sentimento do riff e dos vocais. Eu relaciono muito com o vocal. Tudo começa com um riff. Nunca começa com o vocal, nunca começa com uma linha de bateria, sempre começa com um riff, e mantendo a intensidade do riff, aí sim, construir as coisas em cima disso.

11-Com as músicas sendo tão complexas, é um desafio tocá-las ao vivo?
Leva um tempo pra se acostumar. Me lembro que quando começamos a tocar juntos de novo, Corey estava esquecendo a letra toda hora, eu pensava "Como vai ficar isso?" É um processo imenso de pensamento nos mantendo juntos. Estamos nos adaptando muito bem agora.


"Eu literalmente não parei."


12-Antes do reencontro do Slipknot, você esteve fora tocando com muitas pessoas diferentes, começando com o Satyricon...
Eu sou um fã de black metal desde o começo dos anos 80. Acompanhei a cena e o Satyricon têm sido uma das minhas bandas favoritas de black metal. Conheci a banda através de um amigo em comum, e nos tornamos muito amigos. Fui muito sortudo por ser convidado a participar, e fiquei feliz de fazê-lo. Com o Ministry, eu sou um dos maiores fãs de Ministry que já existiu, e eu mergulhei de cabeça nessa chance. Assim que terminou a turnê do 'Live 9.0', que foi a última turnê que fizemos em 2005 para contribuir com o álbum ao vivo do Slipknot, ele me chamou, e eu disse "Nossa, cara, que honra!" Fui até lá e os encontrei. Foi bem legal. Fiquei com eles por 8 meses. Logo após isso, eu produzi o álbum do 3 Inches Of Blood em Vancouver e Seattle. Fiz alguns grandes amigos e acho que fizemos um ótimo álbum.

Assim que o terminamos, Korn estava procurando um baterista e saindo numa turnê. Falei com o Munky primeiro e tivemos uma ótima conversa, então Jonathan e eu tivemos uma conversa muito longa e engraçada. Fui até lá e ensaiei com o Korn. Na primeira música eles pararam e disseram "Você tá no jeito, cara, o som tá ótimo." Fiquei no Korn por 8 meses também. Quando terminamos, voltei imediatamente pro Slipknot, escrevendo o álbum e estou em turnê agora, então... eu literalmente não parei.

13-Tem alguém que você queira tocar e ainda nao teve chances?
Estive falando com o King of Hell e com o Gaahl da banda Gorgoroth, então acho que há uma possibilidade disso no futuro. Têm muitas bandas que eu gostaria de tocar - Quanto mais você toca com pessoas diferentes, mais você aprende - mas no momento Slipknot é minha prioridade.


"Não me vejo como um baterista, mas mais como um compositor de músicas que se foca mais na bateria."


14-Você é uma inspiração para muitos jovens músicos, você pensaria em dar aulas de bateria?
Não, não considero isso. Acho que quando as pessoas fazem essas coisas é pra aumentar o ego. Eu sei que os fãs gostam de ver isso. Se as pessoas querem me ver tocar, venham até um show, eu lhe mostrarei tudo que você quer saber num show.

15-Em que direção de som você quer seguir na bateria?
Eu toco do jeito que toco e tento manter meu estilo na melhor forma na medida do possível. Não me vejo como um baterista, mas mais como um compositor de músicas que se foca mais na bateria. Eu gosto de progredir sempre, aprender com pessoas diferentes, tocar com pessoas diferentes.

Você nunca vai tocar tudo, mas deve sempre buscar isso. Eu conversei com Stewart Copeland (The Police) por uma hora e meia. O ritmo de 'When The World is Running Down', ou o jeito agradável que ele toca em 'The Other Way Of Stopping'. Ele diz, "É, eu não toco mais muita bateria, sou mais um compositor de música." e ele está tocando muito bem! Ele é um dos meus bateristas favoritos de todos os tempos.


"Você tem que ser um pouco sado pra estar no Slipknot"


16-Quais foram os álbuns que o fizeram querer tocar bateria em primeiro lugar?
Já que estamos falando do Stewart, o álbum 'Zenyattá Mondatta' do The Police foi uma imensa influência pra mim, assim como o 'Ghost In The Machine' dos Rolling Stones. 'Tattoo You', o primeiro do Black Sabbath; 'Led Zeppelin III' também. Muita gente fica em dúvida entre o 'Led Zeppelin II ou IV', mas o meu favorito é o III. Tem as músicas mais fantásticas e abstratas naquele álbum.

Você tem uma máscara nova...
Todos nós temos. Está mais surrada, pelos anos de turnê, envelhecendo, tá com uma aparência mais desagradável. Está mais marcada e detalhada. Mais perturbadora do que qualquer coisa que eu já vesti, com certeza.


17-A máscara atrapalha na sua respiração?
Claro que sim. Envia você para um lugar entre o equilíbrio e a asfixia. Você tem que ser um pouco sado pra estar no Slipknot, com a asfixia é bem como uma restrição, e o balançar da cabeça e a energia e o quão difícil a música é de se tocar, não sabendo se você será acertado por um taco de baseball na cabeça; ou se Sid vai subir lá e me estrangular por 30 minutos, vestido com a máscara, tentando tocar - é imprevisível. Gostamos disso desse jeito.

18-Leva muito tempo pra relaxar depois de uma performance?
Sim, leva umas três ou quatro horas.

Você tem algum ritual pós-performance para relaxar?
Sim, cerveja.


"A última coisa que gostaríamos de ouvir depois de um show é mais metal."


19-O que esteve ouvindo ultimamente?
Sinceramente, eu gostaria de te dar alguns exemplos, mas agora eu estou terminando um álbum do Slipknot, e é tudo que eu tenho ouvido realmente. Se nós ouvimos alguma coisa no camarim, é Zappa ou Wings ou os Rolling Stones ou Os Beatles - geralmente algo mais leve. Não ouvimos metal antes de tocar e a última coisa que gostaríamos de ouvir depois de um show é mais metal. Normalmente a gente se acalma com rock clássico.

20-Isso é para preservar a energia pra quando estiver no palco?
Sim, não nos sobrecarregamos. Tudo que precisamos é de nós nove, uma vez que estejamos todos preparados e a intro começa a rolar e você ouve o grito da galera, é tudo o que precisamos. Todos nós subimos no palco como o grupo de 9, aí o jogo começa.



Na última página, podemos ver um quadro em destaque, o qual interessa muito a nós, brasileiros:

OS NOVE VÃO À LOUCURA NA AMÉRICA DO SUL
A América do Sul tem a galera mais louca de todas. Acho que porque eles não têm shows assim com muita frequência. Eles estiveram nos esperando por muito tempo quando fomos. Cada um de nós tinha um guarda-costas ao lado a todo momento, por causa da insanidade do pessoal.

Acho que foi em São Paulo ou no Rio de Janeiro que tocamos, quando chegamos no local, duas ou três horas antes do show, tudo que se podia ouvir era o grito da galera. Não havíamos nem subido no palco ainda. Havia polícia por toda a parte, e as pessoas que não conseguiram entrar penetraram em meio aos policiais e caiam sobre as fileiras das cadeiras. Parecia um formigueiro.

11 de out. de 2008

Oficial: Clipe de Dead Memories em 25/10





A Roadrunner Records postou em seu website oficial um novo teaser com o mesmo trecho do clipe de Dead Memories divulgado anteriormente, só que agora com data definida para a estréia do clipe: Sábado, 25 de Outubro de 2008.

O clipe terá sua estréia mundial no canal americano à cabo MTV2, no programa Headbanger's Ball.

9 de out. de 2008

Artwork do single de "Dead Memories" e data do novo teaser





O Slipknot revelou a capa do single de Dead Memories, (que vai chegar as lojas dia primeiro de dezembro) e vai lançar outro teaser para o vídeo, na Roadrunner Records UK, dia 10 de outubro às 16:00 horas (10:00 horas no horário de Brasília)


(Clique na imagem para ver a capa em tamanho maior.)


Fonte: Roadrunner Records

Loud Park esgotado




O festival "Loud Park 2008", que está marcado para os dias 18 e 19 de outubro na Saitama Super Arena, em Saitama no Japão, está oficialmente com os ingressos esgotados.

A line-up do festival:


Sábado, 18 de outubro

SLIPKNOT-
DOWN-
AVENGED SEVENFOLD-
CARCASS-
SONATA ARCTICA-
DRAGONFORCE-
MESHUGGAH-
OBITUARY-
APOCALYPTICA-
AIRBOURNE-
SECRET&WHISPER-
HEAD PHONES PRESIDENT.


Domingo, 19 de outubro

MÖTLEY CRÜE-
BUCKCHERRY-
BULLET FOR MY VALENTINE-
MACHINE HEAD-
DUFF MCKAGAN'S LOADED-
BLACK TIDE-
ALL ENDS-
BLACK STONE CHERRY.

Mais bandas serão anunciadas em breve.


Fonte: Blabbermouth

Slipknot ao vivo em Nagoya

De acordo com um site japonês, o setlist do show de ontem (08/10) do Slipknot em Nagoya, no Japão foi o seguinte:

01. Intro
02. Surfacing
03. The Blister Exists
04. Get This
05. Before I Forget
06. Pluse Of The Maggots
07. Disasterpiece
08. Dead Memories
09. Psychosocial
10. The Heretic Anthem
11. Prosthetics
12. Spit It Out
13. Duality
14. Only One
---------------------
15. People=Shit
16. (sic)

Como podemos ver, ocorreram várias mudanças no setlist de acordo com o último show pela turnê Mayhem, nos EUA. Dentre o entra e sai de músicas, o destaque fica pra inclusão de Dead Memories, já anunciado como segundo single do novo álbum e Only One, faixa do primeiro CD que não era tocada ao vivo desde 2000.

Single de Dead Memories já tem data de lançamento







Imagem postada no www.deadmemories.com.






O Slipknot irá lançar o segundo single do seu novo album All Hope Is Gone (que já está nas lojas) no dia 1º de Dezembro, data que coincide com o inicio da turnê deles no Reino Unido, com os colegas do Machine Head.

O vídeo-clipe de Dead Memories foi filmado e dirigido por P.R. Brown (que já dirigiu vídeos de Marilyn Manson, Avenged Sevenfold, e também fez as sessões de fotos promocionais deste novo disco) porém ainda não tem uma data definida para estréia.


Fonte: Roadrunner Records UK

Entrevista bizarra com Shawn Crahan









Alix Fox da Bizarre Magazine falou com Shawn Crahan do Slipknot enquanto eles estavam em turnê, com destino a St. Louis, Missouri, ainda na turnê Mayhem. A entrevista que é potencialmente a mais estranha que Clown já deu, você acompanha na íntegra abaixo:




Você coleciona algo estranho?



Sim, ferramentas médicas. Tenho um monte de espéculos vaginais, e seringas que roubei depois de ficar no hospital. Não peguei mais nada assim porque eu tenho me sentido saudável. Eu coleciono lixo também, pequenos objetos de metal que eu acho na estrada, tampas amassadas de garrafas e todo tipo de merda que me chama atenção.




Você construiu algum tipo de santuário mexicano com as coisas que você acha?



No momento está tudo dentro de caixas, esperando o dia que eu vou ter meu próprio estúdio e incorporá-los na minha arte. Eu gosto de pintar com tintas acrílicas e a óleo, em telas grandes, de pelo menos 1,20m por 1,20m.




Isso é o tamanho de um anão.



É eu preciso de telas grandes para expressar minhas emoções, na maioria das vezes que eu pinto é porque estou sentindo dor. Depois que a minha mulher Chantal foi para o hospital com a doença de Crohn e nós tivemos que cancelar a festa de aniversário da minha filha, por exemplo, eu fiz uma tela de 1,20m por 3 metros, e chorei o tempo todo. Às vezes quando eu olho as telas depois, eu vejo imagens que não tinham acontecido naquela hora, só depois, é quase como se eu visse o futuro pela minha arte. Eu não começo com uma idéia do que eu quero pintar, só com um sentimento – mesmo sendo quase sempre um sentimento sexual.




Você sente tesão pintando algo de 3 metros? O quê, você se masturba no alto de uma escada?



Eu enfio na parede.




A tela ou o seu pênis?



A tela. Eu já fiz um lance com um martelo no pinto antes, e com a furadeira e coloquei fogo nas bolas. Eu era meio maluco quando era mais novo. Focava minha dor em ser um cara que tinha grampos e grandes espetos fincados na bunda pra zoar.




Você já viu uma vagina estranha?



Eu vi uma um dia, que parecia que tinha um morcego dentro. A abertura da vagina da garota parece que foi feita pra emitir um Bat-Sinal pra Gotham City. Vai saber que tipo de super-herói apareceria se ela abrisse as pernas pra fazer isso.




Que super poder você escolheria?



Qualquer coisa que me fizesse viver pra sempre. Queria saber o que aconteceria com o meu cérebro depois de centenas de anos e o quão inteligente eu poderia ficar.




Você gostaria de ser congelado?



Com certeza, se eu pudesse pagar por isso. Eu adoraria acordar daqui a 3 mil anos e ver que diabos está acontecendo. Mas eu só gostaria que minha cabeça fosse transportada pro corpo de alguém se fosse para o corpo de uma mulher, aí eu tomaria um banho, porque ainda seria um homem por dentro, tocaria meu corpo novo para ver como eu me sentiria e pensar “Nossa, talvez eu tivesse empurrando forte demais no final das contas.”




Você fantasia em ser uma mulher?



Eu sempre me sinto roubado de não ser uma mulher. Não tenho a chance de criar um ser humano dentro de mim. Alix, eu te sugiro que você procrie o mais rápido possível. Você está desperdiçando os anos mais férteis da sua vida. Seu único propósito nesse planeta é ajudar os que ainda vão vir. Não ficar escrevendo artigos, ir mijar e comer queijo no jantar.




Queijo deve te dar sonhos estranhos...



Eu sonho sobre o nada. Quando eu durmo, minha cabeça vai pra um lugar onde não tem absolutamente nada – além de Deus, do espaço, do sol, do preto, de mim, de você... BUM! Dá pra imaginar isso?




Clown, acho que você deveria parar de comer queijo antes de dormir...



Recentemente eu comi uma lagosta que ainda estava viva no prato. Não porque não estava cozida direito, mas é porque é assim que eu deveria comer. Eu fiquei totalmente confortável com isso. Eu adoro estar no topo da cadeia alimentar.




Falando em animais, com qual você dormiria se tivesse que escolher?



Eu sempre achei que o jeito que as tartarugas cruzam é demais, porque é tão devagar e ao mesmo tempo tão intenso. E coalas são intrigantes porque são bem violentos, são macios e fofinhos, mas tão ferozes quando estão transando. Queria entender o porquê disso.




Você acredita em extraterrestres?



Não, porque se você estudar a evolução, o desenvolvimento da vida inteligente ficou com muito poucas chances. Eu não acredito que isso aconteceria em outro planeta. Eles dizem que chovem diamantes em Netuno, que tem montanhas de jóias… as condições são muito diferentes para os animais evoluírem. Talvez coisas pequenas, micro-organismos, eu posso acreditar nisso. Tem vida em outros planetas? Claro que sim, mas é possível que apareçam com raios laser e sabres de luz? Não!




E fantasmas?



Cara, eu adoraria ver um fantasma. Eu fico entediado olhando pras placas no trânsito, ônibus, outdoor da Coca-Cola... Eu adoraria sair correndo de um Tiranossauro-Rex. Eu adoraria que você dissesse “Clown, preciso encerrar a conversa agora porque malditos Raptores estão invadindo o prédio!” Seria muito legal se você estivesse lá relaxando, tomando uma cerveja e do nada o Drácula entrasse começasse a chupar seu sangue.




Se ele te mordesse, seu sonho de viver pra sempre se tornaria realidade. Você já conheceu algum vampiro?



Tem alguns por aí, mas eu não vou citar nomes.