13 de dez. de 2008

Hit Parader: edição especial Slipknot




Hit Parader apresenta: Slipknot




A revista lançou recentemente uma edição especial com o Slipknot - Hit Parader Special #81

A matéria conta com entrevistas do Joey, Shawn, Chris e Paul, uma biografia chamada "Slipknot - The Story So Far!", uma review do Mayhem Festival, uma entrevista sobre as faixas do cd com Shawn feita por Rick Florino e comentários de Joey e Paul, além de 16 posters. Veja abaixo algumas partes da entrevista:

Shawn: Alguns de nós tivemos que perder shows no passado, eu já tive que ficar em casa cuidando dos meu filhos e o Jim (James Root #4) quebrou o pulso e não podia tocar guitarra. O Sid quebra os pés e diz "Estou aqui, não vou pra casa" e ele ainda faz os shows e toca como DJ. Eu perguntei hoje se ele estava melhorando, e ele disse que se sente melhor do que quando aconteceu. Ele está sentindo muita dor.


Hit Parader: Qual é o ímpeto artístico por trás do "All Hope is Gone"

Shawn: Você nunca sabe onde esta indo. Você acha que sabe o que anda acontecendo, até que todo mundo do Slipknot se junta. Um minuto que você pisca a música fica louca. A mesma coisa acontece com arte, fotos, roupas, máscaras. Essa é a verdade. Tudo muda.


HP: Se você pudesse trocar de máscara com qualquer integrante por um dia, quem seria e porque?

Paul: Não iria querer trocar com ninguém. Sou feliz com o que eu tenho, se eu tivesse que tocar bateria, iria a loucura. Sou um péssimo baterista. É como uma maratona todo dia usando as mãos e os pés. Prefiro baixo ou guitarra, não sei ser Dj ou mexer com samples. Estou feliz e não vou mudar, nem mesmo por um dia.


HP: Você acha que o "All Hope is Gone" é mais como o "Iowa"? Mais extremo, feroz e metal?

Joey: Iowa foi um álbum de Death Metal, quase, e o All Hope is Gone é extremo como aquilo de muitos jeitos. "Vendetta" é uma das minhas músicas preferidas porque captou exatamente o que queríamos com esse novo álbum.



Chris: Mesmo que você esteja muito bravo com alguém da banda se algo está errado, quando você entra nisso, tudo vai embora.


HP: Você acha que a banda deu para Iowa um reconhecimento maior?

Chris: Eu acho que não. É tão no meio do nada e tão chato, que Des Moines só entraria no mapa se Jesus descesse ali. Ele entraria na cidade dizendo "Yo, eu voltei!". Fora isso, todo o centro oeste é como um grande estado. Nebraska, Iowa, tudo isso, é tudo chato, mas a noção de família por ali ainda é muito forte, ética também. É difícil crescer por ali e é dificulta no geral. Eu não pediria pra nascer ou me criar em nenhum outro lugar. Cresci ali, sou parte daquilo e feliz de ser de lá.



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"Nós sentamos, e algumas pessoas vem com as idéias e outras apenas dizem "deixa rolar." Cada um apresenta sua opinião"
Paul gray, sobre a escolha do setlist.

"Nós amamos ser o Slipknot de novo, ver nossos fãs na primeira fila com lágrimas nos olhos, porque estão felizes em nos ver de novo!"
Joey Jordison, sobre a volta da banda depois de 2 anos.

"Obviamente, o álbum não é leve, nem um pouco. É mais dinâmico. Você não pode deixar todo mundo feliz, nós fizemos aquilo que nós queríamos. Se você gosta, gosta. Se não, deixa na prateleira, não posso agradar todo mundo"
Paul Gray, sobre o álbum Vol. 3: The Subliminal Verses

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