7 de nov. de 2008

Entrevista com Corey e Facecage








Na edição de outubro da revista "Status Ink", você pode conferir uma pequena entrevista com Corey Taylor, falando sobre a "The Great Big Mouth Records" (GBM) e uma entrevista com a banda de Des Moines "Facecage" que tem Corey como produtor de dois álbuns.


Scans

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Tradução da matéria
Jason Cox: A idéia genial da GBM parece ser colocar o centro-oeste em evidência. Que efeito isso tem não só no centro-oeste, mas na indústria musical em geral?

Corey Taylor: A idéia da GBM é dar uma chance para as bandas que eu estou envolvido, e lançar os álbuns. É algo provisório ainda, mas eu espero que isso se torne permanente logo.

JC: Qual a sua opinião sobre a industria musical de hoje em dia?
Corey: Sabe, se você tivesse me perguntado isso ano passado, eu teria avacalhado. Mas nós estamos vendo bandas independentes e talentosas se dando muito bem mesmo sem a ajuda da indústria. Serve para mostrar: eles não podem decidir do que NÓS gostamos. Nós que dizemos isso a eles, e eles vão lembrar disso se escutarem e vão sair ganhando também.

JC: O que seria bem diferente entre as bandas que assinaram com a GBM e a luta que você teve pra conseguir um espaço com o Slipknot e o Stone Sour?
Corey: Todo dia pra mim é uma chance de aprender com o passado. Ninguém sabia o que esperar com o Slipknot. Ninguém acreditou que o Stone Sour faria sucesso. Agora a indústria está dando chances para pessoas como eu. Eu tenho uma mente e palavras de opinião e criatividade. E também sou muito sexy haha!!

JC: O que você espera mudar com essa atitude da GBM?
Corey: GBM era o fim. A nova gravadora vai ser mais feroz, mais aberta e mais na sua cara. Nós vamos lembrar as pessoas que elas nunca devem duvidar do poder do centro-este. Nós vamos ENTERRAR VOCÊS.

JC: Você tem alguma coisa para falar que quer ver incluído no artigo?
Corey: Nós vamos ter algo de verdade o mais rápido possível. E quando isso acontecer, apenas as pessoas com VONTADE, TALENTO, PERSEVERANÇA e pessoas com VONTADE de trabalhar devem nos procurar. Não vamos perder tempo com porcarias. Eu dou meu tempo para aqueles que se dão valor.



Corey Taylor, vocalista do Slipknot/Stone Sour, nunca teve medo de mostrar suas opiniões sobre a indústria musical. Falando o que quer para todos, toda hora, por qualquer razão que ele ache necessário. Taylor é um cara dentro desses negócios que sabe o que isso causa e todos os seus segredinhos sujos, e não tem medo de dar passos e tentar mudar tudo isso. “The Geat Big Mouth Records” é provavelmente o maior “FODA-SE” que já gritaram na cara das grandes gravadoras. Se juntando com os amigos de longa data do Facecage, Corey Taylor se definiu de novo como o líder do movimento do metal no centro-oeste. Tem pouco reconhecimento para essas bandas, o que os faz mais dedicados que qualquer um no país. Recentemente eu tive o prazer de falar com os integrantes do Facecage e consegui pegar os fatos sobre a GBM e o Facecage direto da fonte.

JC: Onde, como e porque a Facecage se juntou?
Fred: É engraçado que entre todas as entrevistas que fizemos, você é a primeira pessoa que pergunta como a banda se formou. É uma pergunta muito interessante. Onde e quando é fácil. Des Moines, Iowa no verão de 2001. Nós estávamos tocando na casa do nosso primeiro baterista em um dos quartos vagos, e escrevendo as músicas que resultariam no nosso primeiro álbum.
Fizemos os primeiros shows em Fevereiro de 2002 e o cd “Facecage” saiu em Julho de 2002. E o porquê: juntamos todo o nosso desejo de fazer e vender música com a vontade de criar uma plataforma para uma nova maneira de fazer música profissionalmente. Nós queríamos derrubar as paredes políticas e todo o desconforto nisso, criar um novo ambiente para mostrar nossa arte. O circuito do metal é um grupo de pessoas difíceis, as músicas são agressivas e as pessoas também, muitas vezes com um motivo.
Você precisa ter vontade e paixão para que isso dê certo, mas não existem motivos para atrapalhar pessoas que não te representem um certo medo. Essa energia pode ser usada para apoiar o sucesso dos negócios de todos, ao invés de tentar atrapalhar todo mundo. As pessoas ficaram apavoradas com esse conceito no começo, mas nós começamos a conquistar tudo que sempre planejamos.

Matt: Era um tempo parado na cena de Des Moines porque o Slipknot tinha acabado de assinar um contrato e sair em turnê. E as três bandas principais ou tinham ido embora ou acabado por causa disso, isso forçou de certa maneira, muitos músicos e fãs em pensarem “Ok, e agora?”
Por exemplo, eu fiz muita coisa pelo Slipknot, sempre ajudei quando pude, eles tocaram na minha festa de aniversário de 21 anos! Eu faria qualquer coisa pra ajudar aqueles caras, eu fui o primeiro Maggot, e eles te diriam isso. Eu estava esperando os músicos certos para começar minha própria banda. Shawn Crahan (percussionista do Slipknot) me disse um dia “Pára de enrolar e faz logo essa droga, é a sua hora”.
Esse foi um dos melhores conselhos que eu já recebi, simples e direto. Era a hora de novas bandas aparecerem naquele cenário morto de Des Moines, e eu queria ser o primeiro. Conheci o Fred na casa do nosso ex-baterista e eu sabia que tocaria e escreveria com ele por muito tempo.

JC: Como você descreveria sua música, como soa e como é a resposta das pessoas?
Matt: Pura. Sem enrolação, heavy metal na sua cara. Sem compromisso e perigoso. Música perigosa para pessoas perigosas. Os fãs de metal não são burros, eles enxergam através de todo o lixo que anda nas rádios. Eles nos vêem exatamente como somos, uma banda que não vai se vender, uma banda que nunca vai comprometer sua integridade por dinheiro e mentiras. Por isso a reação das pessoas têm sido tão incrível. Os fãs estão loucos por bandas que não vão se vender para os executivos em Los Angeles só por um hit nas rádios. Você deveria ver algumas bandas que tocaram com a gente ou que nós vimos. Muito triste. Ver o que acontece nos bastidores dessa indústria com 95% das bandas é bem desmotivante. Ver essas bandas desonrando seus nomes puxando saco dos outros me deixa enjoado. Puxar saco de uma banda só para abrir alguns shows na turnê e ouvir merda de outras bandas pelas costas depois.
Eles precisam justificar a falta de talento falando muita porcaria e puxando o saco para parecerem um pouco decentes quando estão no palco. Muitas bandas não tem princípios. Nós não temos nada além de princípios altíssimos não só para as nossas músicas, mas para os fãs e os shows.
Os fãs ficaram esperando a noite toda lá fora para ver o Facecage tocar, eles nos amam, e nós os amamos. Mas no palco, tudo pode acontecer, nós damos tudo nos shows, e o inferno se abre. Eu sangro em quase todo show. Tem muita automutilação e masoquismo na minha performance, mas não importa o quando machucados estamos, nós sempre vamos conhecer todo mundo e conversar. Eles amam isso, e nós também.

JC: Existe alguma mensagem ou causa por trás da música do Facecage?
Fred: A música é sobre força interior. Sobre a luta interior e a fraqueza, transformando essa energia em confidência e força. É sobre explorar o lado escuro da dor e do prazer, e defender seus desejos e vontades, ao invés de ficar com vergonha e medo.
Nós vivemos num mundo distorcido e corrupto. E se as pessoas se incomodassem com isso, mudariam, então pra que lutar? Abrace isso.

Matt: Exatamente! Tudo tem dois lados, sempre tem o bom e o ruim. Tem um anjo e um diabo dentro de todo mundo, ficar do lado de qualquer um deles o tempo todo não é saudável, mas poucos acham um equilíbrio. Os que conseguem achar esse equilíbrio são as pessoas que conseguem mudar o mundo. Se você controla os dois, se torna uma pessoa iluminada, capaz de qualquer coisa. E se você falhar, a culpa é sua e de ninguém mais. Força pessoal e crescimento. O maior pecado na vida é não vivê-la ao máximo, você precisa colocar um recipiente de vitalidade na vida todos os dias, e espremer até a última gota. Tem muita propaganda nesse país que te ensina o contrário. Igrejas, escolas e o governo colocaram esse modo de pensar como se fosse errado. Eles chamam isso de ruim, mas não é. É a natureza humana.

JC: Conseguir uma base de fãs tão grande na sua região não é nada fácil. Porque você acha que as pessoas gostaram tanto da Facecage?
Fred: É porque nós somos o que nós dizemos que somos. Nós temos um exemplo e temos uma mensagem de união e força que dá coragem para as pessoas. Quando alguém se torna um fã da Facecage, eles viram parte da família de verdade, nós somos acessíveis. Se alguém quer falar com a gente depois de um show, nós estamos lá.
Respondemos todos os e-mails e tentamos ficar o mais próximo possível. Quando dizemos que queremos conhecer todos os fãs, é verdade. Metal não é mais apenas um estilo musical, é uma subcultura, mas uma subcultura sem noção do que realmente é, o que traz muitas brigas e discussões. Nossa música é agressiva e poderosa, mas a raiva e a frustração são levadas por todos os altos e baixos, não por um ódio eterno.
Tem muita coisa nesse mundo que podem te irritar todos os dias, não tem motivos pra lutarmos contra nós mesmos. Eu acho que outras pessoas também se sentem assim, e se envolvem num clima de camaradagem.

Matt: Como eu disse antes.. sem compromisso e pura! 95% das bandas de hoje são uma merda, elas são montadas por uma gravadora que não sabe nada sobre música, ou param de gravar o que realmente gostam por um pagamento, ou tem pouco ou nenhum talento, pronto. Nosso talento e nosso coração estão nos shows, tocamos em cada um deles como se estivéssemos ganhando um milhão de dólares, e mostramos isso no palco.

JC: Como vocês descrevem os fãs mais devotados do Facecage, e qual foi o encontro mais memorável com um fã?
Matt: Nunca me surpreende quantos fãs devotados nós temos. Temos muitos fãs na Inglaterra que fizeram um monte de coisas da Facecage e ficaram jogando no palco no festival de Donnington. Jogaram coisas pelo palco todo! (risos) Durante o show do Iron Maiden. Espero que eles não tenham ficado bravos, é uma das minhas bandas preferidas.
Muitas das minhas letras podem ser ligadas com bondage e muitas mulheres se identificam com isso. Uma mulher me deu uma carta uma vez, pedindo que eu a criasse como um cachorro no meu armário. Literalmente. Alimentar, dar água, mandar dela. Dominação total.

JC: Num show, que música você acha que tem a melhor resposta do público?
Matt: Há! Depende da platéia. Eu tenho que admitir, tocar a música mais pesada que nós temos num festival grande com Staind, Hinder e Filter, me da uma certa satisfação.

JC: Corey Taylor disse: “Se eu aprendi algo, é que a indústria tem que ser feita pelo estilo de música que as pessoas querem, e é isso que nós estamos tentando fazer”.
Você diria que a indústria está indo nesse caminho?
Matt: Está longe de melhorar, olhe as gravadoras. Elas estão falindo. Contratando bandas que podem ser moldadas da maneira que eles querem, e essa banda tem um tempo de vida muito curto, as pessoas acabam descobrindo isso. Principalmente os fãs de metal.
Os tempos estão mudando... E as gravadoras mentem e destroem a indústria musical.

JC: Como a idéia de se comprometer com a Great Big Mouth Records se concretizou?
Fred: Great Big Mouth foi uma junção de idéias de muitas pessoas, e representa o trabalho e a dedicação de todos os envolvidos. Tudo começou depois que gravamos “III”. Denny Harvey, nosso empresário na época, e Corey Taylor estavam trabalhando duro para vender nosso álbum ou nos achar uma casa. Nós como banda, estávamos nos certificamos que tínhamos tudo que fosse necessário para pegar a estrada e nunca mais olhar pra trás, aquilo não era nossa casa. Nós tivemos um retorno positivo de muitas gravadoras, tanto na música quanto na organização, mas não tinha ninguém que quisesse assinar com a gente. Foi nesse tempo que o Corey e Denny estavam falando em manter a Facecage independente e começar do zero com uma gravadora nova. Todo mundo se impolgou de imediato com a notícia. Corey ficou feliz em ter alternativas para continuar chamando atenção para a Facecage, e Danny estava feliz que não assinamos com nenhum tirano, e nós adoramos a chance de continuar fazendo o que sabemos fazer de melhor. Depois que decidimos seguir esse caminho, fomos com tudo. GMB lançou os álbuns com as capas novas e partimos daí. Logo de cara teve muita atenção do circuito musical do metal, e nós tivemos muita ajuda dos caras do Sanctuary Management e eles sempre nos apoiaram.
Temos sorte de tantas pessoas acreditarem na gente, todo mundo fez as coisas no seu tempo, como seu próprio dinheiro. Todas essas pessoas são parte da família, grande ou pequena, é importante e muito apreciada.

Matt: Nós chegamos num ponto em que o nosso nome está bem espalhado por aí, e isso nos ajudou na qualidade dos álbuns e dos shows. Nós falamos com mais de uma dúzia de gravadoras e todas elas apontaram um caminho frustrado pra gente. Toda gravadora quis mudar nosso nome, despedir integrantes, escrever músicas menos pesadas e usar certas roupas. Basicamente ser algo que não somos. Eles queriam nos transformar em tudo que abominamos. Teve uma hora que recebemos um acordo ENORME. Tudo que teríamos que fazer era escrever uma quantidade certa de música ara as rádios. O que nos falaram foi “Nos de algo que soe como as mesmas coisas que já tem por aí”. Era muito dinheiro, então nós sentamos e conversamos sobre isso.
E tomamos uma decisão. Fodam-se eles, nossa integridade é mais importante, nossos fãs são mais importantes. Não assinaremos nada se não for algo que seja exatamente como nós queremos. Foi na mesma época que nosso amigo Corey Taylor estava tendo umas frustrações. Ele viu o progresso que nós havíamos feito também. Ele também nos viu chegando em ruas sem saída com essas grandes gravadoras. Era o tempo da Facecage junto com o Corey, de dar uma voz a verdadeira música da região.

JC: Qual é a verdadeira missão por trás da GBM?
Fred: É sobre o sucesso da nossa maneira, nós não vamos nos tornar o que as pessoas acham que devemos ser. É hora de um novo underground que não seja controlado por dinheiro, empresários mercenários e idiotas egocêntricos que acham que sabem do que as pessoas gostam. Obviamente as pessoas gostam da Facecage, elas apenas "não ouvem”.
Bom, fodam-se elas, não queremos que elas ouçam. E assim que a gente conseguir fazer a GBM um sucesso com a Facecage, nós estaremos prontos pra trazer uma banda nova.

Matt: Mostrar música que é feita pelos fãs, não pela música. Aí está a diferença, como eu disse, 95% das bandas não prestam, só estão aí pelo dinheiro. GBM e a Facecage não faz música apenas pra eles, mas para as pessoas. Para os fãs e o que eles querem ouvir, não pelas gravadoras e seus dólares, pouco nos importa o que um idiota em Los Angeles acha da nossa música. GBM e Facecage são músicas sem fronteiras e sem enrolação. Nós eliminamos o grande executivo da gravadora que molda as bandas e lança para as massas. Se ninguém quer fazer do nosso jeito, nós vamos fazer sozinhos. Sem enrolação e mantendo a integridade, somos fãs de música de verdade fazendo música de verdade.

JC: Desde o surgimento da Great Big Mouth Records, o que mudou para a Facecage?
Matt: Definitivamente nos deu mais confiança de alguém que já existe na cena, que está frustrado com isso e a vê de verdade, tem a mesma visão que a gente, e confia o nome dele na nossa banda. Só ajuda o processo de subir aquele degrau mais rápido.

JC: Como os fãs responderam a essa mudança?
Matt: Nós fizemos o que poucas bandas fazem. Nós falamos sobre gravadoras nos oferecendo contratos, nós tornamos público que queriam nos mudar, e com isso, acabar com os fãs que nós temos.
Nós deixamos claro que não teríamos nada a ver com isso, deixamos os fãs sabendo de tudo e eles gostaram. Nós somos um grupo de músicos que eles podem acompanhar. Acho que eles sempre vão agradecer e se lembrar disso, eles sabem que a GBM os representa, assim como o que eles e nós queremos.

JC: O Facecage é amigo do Corey Taylor faz tempo, o processo de gravação e distribuição do álbum “III” influenciado de alguma maneira pelo envolvimento do Corey? Se sim, como?
Fred: Eu acho que a experiência toda teve uma grande melhora com a ajuda do Corey. Como produtor ele tem um jeito de trazer o melhor da gente. Ele tem idéias incríveis e um ótimo ouvido. Ele nos fez tentar coisas que desafiavam nossas idéias, e todas ficaram melhores por isso. Corey não ficou ali apenas falando o que era bom e o que era ruim. Estávamos todos ali, com o volume no máximo, sentindo aquilo. Às vezes o Corey tinha uma idéia, pegava a guitarra e ficávamos ali ouvindo. As idéias vieram de forma rápida e fácil e todas ficaram boas. Às vezes a transição de amizade e negócios pode ficar estranha, mas não no nosso caso. Nós tivemos tanta química nos ensaios que tudo fluiu muito naturalmente.

Matt: Corey é um gênio da música. Ele pode se encaixar em qualquer tipo de projeto e faze qualquer tipo de música. Ele viu como trabalhamos duro e tudo que conquistamos sozinhos e ficou impressionado. Ele veio até nós ao mesmo tempo em que fomos atrás dele para que ele produzisse. Foi na hora certa, e deu muito certo. Fomos direto ao trabalho de escrever e gravar. Durante todo o tempo com o Corey produzindo e nos focando como nunca. O fato de ele ser um amigo ajudou ainda mais porque ele não precisava segurar as críticas, é muito inspirador ver um dos melhores vocalistas do mundo curtindo a sua música.
E agora, estamos em estúdio de novo para gravar o quarto álbum, produzido de novo por Corey Taylor!

JC: O que podemos esperar para ver no futuro com a Facecage e a GBM?
Fred: Nosso próximo álbum vai ser insano, acho que os fãs vão notar a maturidade do som, e vai ser chocante o suficiente para arrumar mais fãs. Facecage sempre anda pra frente, nunca pra trás. Vão ter grandes surpresas logo logo.

Matt: O céu é o limite. O quarto álbum vai sair logo, mais shows e mosh pits ainda maiores! Nós estamos mais bravos que nunca, nós vemos o mundo da música como ele realmente é... um jogo. E isso nos irrita muito. Queremos ser uma daquelas bandas que fazem a diferença e abre portas para outras bandas também. Nós estamos chegando lá, mesmo com todas as dificuldades. Quanto mais pessoas apreciarem nossa arte do jeito que é, melhor, tudo é possível no mundo da are. Pode ser lindo, ou pode ser a coisa mais feia que você já viu ou ouviu na sua vida, tudo ao mesmo tempo. A Facecage está chegando, estejam vocês preparados ou não!

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